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Seu carro clássico merece mais! Conheça o melhor seguro para carros antigos da atualidade com cobertura justa e sem burocracia.
Procurar pelo melhor seguro para carros antigos é uma busca comum entre motoristas que desejam proteger veículos com mais de 20 anos, mas enfrentam recusas ou custos altos em seguradoras tradicionais. Você também já teve essa dificuldade?
Segundo dados do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), cerca de 67% da frota circulante no Brasil tem mais de 10 anos de uso, e muitos desses veículos ficam sem proteção por falta de opções viáveis no mercado.
Mas será que existe uma solução prática, segura e reconhecida para esse público?
A resposta é sim — mas nem todas as ofertas são iguais, e escolher mal pode custar caro.
Na sequência, vamos explicar de forma direta o que realmente importa na hora de contratar o melhor seguro para carros antigos, o que os especialistas recomendam, quais coberturas fazem a diferença e como identificar propostas que realmente valem a pena.
Fique atento: muitas seguradoras escondem limitações importantes nas entrelinhas. Não perca a chance de descobrir o que milhares de colecionadores e motoristas de carros antigos já estão usando para se proteger com economia e confiança.
Índice do Conteúdo
- Por que é difícil contratar o melhor seguro para carros antigos?
- O que o melhor seguro para carros antigos precisa oferecer de verdade
- 1. Suhai Seguradora
- 2. Porto Seguro
- 3. HDI Seguros
- 4. Youse
- 5. Azul Seguros
- Diferença entre seguro tradicional, proteção veicular e seguro para carros antigos
- Como funciona a contratação de seguro para carros com mais de 20 anos
- Quanto custa, em média, um seguro para carros antigos?
- Quais veículos antigos podem fazer seguro sem restrição?
- Seguro para carros de colecionador e veículos com placa preta: o que muda?
- Principais erros ao escolher um seguro para carros antigos
- Como garantir economia sem abrir mão da proteção
- Conclusão: como escolher o melhor seguro para carros antigos com segurança e confiança
Por que é difícil contratar o melhor seguro para carros antigos?
Encontrar o melhor seguro para carros antigos pode ser frustrante. Muitos motoristas enfrentam dificuldades logo na cotação. A resposta negativa vem rápida: “seu veículo não está no perfil aceito pela seguradora”. Mas por quê?
A verdade é que seguradoras tradicionais rejeitam veículos com mais de 10, 15 ou 20 anos. Elas consideram esse tipo de carro de “alto risco”, por três razões principais:
- Peças difíceis de encontrar: veículos antigos costumam ter componentes fora de linha.
- Valor de mercado instável: muitos modelos não estão na Tabela FIPE ou têm pouca liquidez.
- Risco técnico elevado: maior chance de falhas mecânicas ou avarias recorrentes.
Segundo o levantamento mais recente do Sindipeças, mais de 67% da frota brasileira tem mais de 10 anos de uso, ou seja, milhões de carros circulam sem seguro por falta de aceitação no mercado tradicional.
Esse é o grande “gap” do mercado de seguros: a maioria das empresas prefere focar em veículos mais novos, com menor chance de prejuízo técnico.
Mas e quem tem um carro antigo, de uso diário ou colecionável? Precisa ficar sem proteção?
A boa notícia é que algumas seguradoras especializadas ou com proposta mais acessível já perceberam essa brecha. E oferecem soluções viáveis, com cobertura sob medida e aceitação ampla. O importante é saber o que procurar. E é isso que vamos explicar agora.

O que o melhor seguro para carros antigos precisa oferecer de verdade
Se você dirige um carro antigo e quer protegê-lo com segurança, precisa olhar além do básico. O melhor seguro para carros antigos vai além do preço. Ele precisa atender às reais necessidades de quem dirige um carro fora dos padrões atuais.
Veja os 4 pontos essenciais que um bom seguro para veículos antigos deve oferecer:
1. Cobertura contra roubo e furto
Carros antigos são alvos fáceis. Muitos não têm alarme moderno nem rastreamento.
Um seguro eficaz precisa incluir proteção contra furto simples, roubo armado e localização por rastreador.
2. Assistência 24 horas para emergências
Imprevistos acontecem com mais frequência em veículos antigos. Pane elétrica, superaquecimento, falha na partida ou pneu estourado são comuns.

Por isso, a assistência 24h precisa estar no plano, com guincho, chaveiro e socorro mecânico inclusos.
3. Aceitação de veículos modificados, de coleção ou com placa preta
Muitos carros antigos são únicos. Foram restaurados, modificados ou têm valor histórico.
O melhor seguro aceita esses perfis, sem limitar por ano, cor, modificação ou certificado.
4. Cálculo por valor acordado, e não pela Tabela FIPE
Carros antigos muitas vezes não constam mais na FIPE. Por isso, a seguradora precisa permitir valor acordado: um valor justo definido entre empresa e cliente.
Isso garante uma indenização clara e sem surpresas em caso de sinistro.
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Não pare a sua leitura aqui! Nos cinco subtópicos a seguir, você vai conhecer as melhores seguradoras para carros antigos da atualidade. Veja!
1. Suhai Seguradora
A Suhai Seguradora se destaca como uma das poucas empresas que realmente aceita carros antigos, independentemente do ano, marca, modelo ou condição de uso.
Enquanto muitas seguradoras tradicionais impõem limites para veículos com mais de 10 ou 15 anos, a Suhai diz sim até mesmo para veículos com mais de 30, 40 ou 50 anos, incluindo os de coleção, modificados, de placa preta e importados.
Aceitação real e sem burocracia
A Suhai oferece seguro para:
- Carros com mais de 10, 20 ou 30 anos
- Veículos de uso diário ou apenas para fins recreativos
- Modelos de colecionador, inclusive com placa preta
- Carros modificados, restaurados ou fora da FIPE
- Veículos importados com mais de 5 anos
A empresa não utiliza a idade do carro como fator de exclusão. Isso a posiciona como uma referência nacional em proteção para esse tipo de veículo, atendendo uma grande parcela da frota brasileira que muitas vezes fica descoberta por falta de alternativas.
Como funciona o seguro da Suhai para veículos antigos
O processo de contratação é digital e direto, com análise personalizada baseada no perfil do condutor, na região onde o carro circula e nas características do veículo. O cliente escolhe as coberturas desejadas e recebe a proposta de forma clara, com valor definido antes da contratação.
O seguro pode incluir:
- Cobertura contra roubo e furto
- Perda total
- Terceiros (RCF)
- Assistência 24 horas
- Rastreador com monitoramento
A Suhai não trabalha com franquia. Ou seja, o cliente não precisa pagar um valor adicional caso ocorra um sinistro coberto.
Como é calculado o valor do seguro para carros antigos?
Veículos fora da Tabela FIPE entram em um modelo de cobertura por valor determinado. Isso quer dizer que a Suhai e o cliente combinam um valor fixo para indenização, baseado em:
- Análise de mercado (valores em sites de venda e colecionismo)
- Margem de depreciação de 20% a 30%, conforme idade e perfil do carro
- Condição estética, originalidade e raridade do modelo
Por exemplo, um Opala 1982 com placa preta pode ser segurado por até R$ 80 mil, desde que tenha o certificado de originalidade exigido para esse tipo de valorização.
Quanto custa um seguro da Suhai para carros antigos
A Suhai afirma que seu seguro pode ser até 60% mais barato que os planos completos oferecidos por seguradoras tradicionais.
Embora o valor varie caso a caso, com base em perfil de risco, é possível encontrar seguros a partir de R$ 79,00 por mês, especialmente para coberturas básicas como roubo e furto com rastreador.
Os valores são ajustados de forma transparente. A proposta é enviada antes da contratação, sem surpresas ou taxas ocultas.
O veredito
A Suhai Seguradora é, hoje, a principal referência em seguro para carros antigos no Brasil. Ela oferece uma solução sólida para quem quer proteger veículos antigos sem enfrentar as barreiras comuns do mercado. Aceita carros que outras empresas recusam, entrega assistência real e tem preços acessíveis.
2. Porto Seguro
A Porto Seguro é uma das maiores seguradoras do Brasil e oferece seguro auto com foco em veículos em bom estado e com valor de mercado reconhecido.
Embora atenda alguns carros com mais de 10 anos, ela impõe critérios rigorosos para aceitação de veículos com mais de 20 anos de fabricação.
Na prática, a aceitação depende de:
- Estado de conservação do veículo
- Disponibilidade de peças no mercado
- Registro na Tabela FIPE
- Resultado da vistoria prévia
O modelo precisa ser popular ou ter circulação significativa. Carros raros, fora da FIPE ou modificados têm grandes chances de serem recusados.

Cobertura padrão da Porto
A Porto oferece planos completos, com:
- Cobertura contra roubo, furto, colisão e perda total
- Carro reserva
- Proteção a terceiros (RCF)
- Assistência 24h
Para carros mais antigos, a empresa pode limitar a cobertura ou ajustar o valor de indenização com base em depreciações personalizadas.
Quanto custa o seguro da Porto para veículos antigos
Os preços variam bastante, mas uma simulação em 2024 para um Fiat Uno 2002 em São Paulo apontou valores entre R$ 150 e R$ 260 por mês, com coberturas básicas. Para modelos mais antigos ou modificados, o valor pode ser mais alto — se houver aceitação.
A Porto pode atender alguns veículos antigos, mas não é a mais flexível nesse perfil. Para carros com placa preta, modificações ou fora da FIPE, a chance de recusa é alta.
3. HDI Seguros
A HDI Seguros oferece planos robustos e atende parte dos veículos com mais de 10 anos. No entanto, a aceitação para carros antigos costuma ter limite técnico por idade, geralmente até 25 anos.
A aceitação da HDI se baseia em:
- Ano-modelo do veículo (máximo até 25 anos)
- Condição estética avaliada na vistoria
- Registro regular na Tabela FIPE
- Ausência de modificações estruturais
O que inclui o seguro da HDI
- Cobertura para roubo, furto, colisão e perda total
- Guincho 24h, chaveiro e troca de pneus
- Proteção para terceiros
- Opção de franquia reduzida
Valor médio para carros antigos
Para um veículo com cerca de 20 anos, como um Gol 2004, os valores partem de R$ 120 a R$ 180 por mês em grandes centros urbanos. Para veículos com 25 anos ou mais, a contratação pode ser negada automaticamente.
A HDI é uma opção razoável para carros antigos ainda registrados na FIPE, mas não atende modelos muito antigos nem modificados.
4. Youse
A Youse Seguros, plataforma da Caixa Seguradora, não aceita carros com mais de 15 anos de fabricação. Essa é uma limitação clara descrita em seu site oficial.
“Por enquanto, a gente não faz seguro auto para carros com mais de 15 anos de fabricação ou que custem mais de R$ 150 mil.”
Vantagens para veículos dentro do perfil aceito
- Contratação 100% online
- Assistência 24h, carro reserva e proteção contra terceiros
- Ajuste de coberturas pelo aplicativo
- Pagamento mensal tipo assinatura
Preço médio
Para veículos dentro do limite, como um Palio 2010, a Youse oferece valores a partir de R$ 89,00 mensais, com cobertura básica contra roubo e furto.
A Youse é prática e acessível, mas não atende a maioria dos veículos antigos com mais de 15 anos. Para esse público, não é uma opção viável.

5. Azul Seguros
A Azul Seguros, marca do grupo Porto, adota critérios de aceitação semelhantes aos da própria Porto, mas com foco em perfis mais simples e planos com menor abrangência.
Aceita alguns veículos com até 20 anos, desde que:
- Estão na FIPE
- Tenham bom estado visual
- Sejam aprovados na vistoria
Carros antigos com modificações, placa preta ou fora da FIPE têm baixa aceitação.
Coberturas comuns da Azul
- Colisão, roubo e furto
- Responsabilidade civil
- Assistência básica com guincho e chaveiro
- Opções mais econômicas
Valor estimado
Para modelos populares com mais de 15 anos, o seguro da Azul pode custar entre R$ 100 e R$ 160 mensais, com coberturas ajustadas.
A Azul é uma opção intermediária, com custos acessíveis, mas com limitações parecidas às da Porto, o que restringe seu uso para veículos muito antigos.

Diferença entre seguro tradicional, proteção veicular e seguro para carros antigos
Muitos motoristas confundem seguro tradicional, proteção veicular e seguro específico para carros antigos. Embora os três tenham o objetivo de proteger o carro, há diferenças importantes na regulamentação, forma de contratação, tipo de cobertura e nível de segurança jurídica.
Seguro tradicional
O seguro tradicional é regulamentado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). Ele oferece:
- Cobertura ampla (roubo, furto, colisão, terceiros, assistência)
- Contrato formal com apólice
- Pagamento de indenizações conforme contrato e prazos legais
- Fiscalização do governo
Limitação: muitas seguradoras recusam veículos com mais de 15 anos ou impõem coberturas reduzidas. Modelos fora da FIPE ou com modificações costumam ser excluídos.
Proteção veicular
Oferecida por cooperativas ou associações, não é regulamentada pela SUSEP. É uma forma de rateio entre associados, que pagam mensalidades para cobrir danos coletivos.
- Menos burocracia
- Custos geralmente mais baixos
- Sem análise de perfil para aceitação
Riscos: ausência de fiscalização federal, decisões internas e limitações na cobertura podem gerar insegurança em caso de sinistro.
Importante: o STJ já declarou que essas associações não podem se apresentar como seguradoras.
Seguro específico para carros antigos
É oferecido por seguradoras que aceitam veículos com mais de 20 ou 30 anos. Pode incluir:
- Cobertura contra roubo, furto e perda total
- Valor acordado (e não Tabela FIPE)
- Aceitação de carros de coleção, modificados e com placa preta
- Assistência 24h para emergências
É a melhor escolha para quem tem um veículo fora do perfil padrão das seguradoras tradicionais.
Empresas como Suhai, HDI (casos limitados) e Moby Auto oferecem esse tipo de seguro.
Resumo:
Tipo de Proteção | Regulação | Aceita carros antigos? | Segurança jurídica |
---|---|---|---|
Seguro tradicional | SUSEP | Parcial | Alta |
Proteção veicular | Não regulamentado | Geralmente sim | Baixa |
Seguro para carros antigos | SUSEP (em seguradoras habilitadas) | Sim | Alta |
Como funciona a contratação de seguro para carros com mais de 20 anos
Contratar seguro para veículos com mais de 20 anos exige atenção a etapas específicas. Nem toda seguradora aceita esse perfil, mas quando aceita, o processo pode ser claro e rápido.
Veja o passo a passo:
1. Envio de dados do veículo e condutor
Você precisa informar:
- Modelo, ano e versão do veículo
- CPF e dados pessoais do condutor principal
- Histórico de sinistros (se já teve seguro antes)
Algumas seguradoras oferecem cotação digital e automática. Outras analisam o perfil manualmente.
2. Avaliação da seguradora
A empresa verifica:
- Se o veículo consta na Tabela FIPE
- Estado geral do carro (avaliação por fotos ou vistoria presencial)
- Se há alterações estruturais ou modificações
Veículos com placa preta ou valor histórico são analisados com base em documentos que comprovem a originalidade.
3. Escolha do valor segurado
Carros fora da FIPE precisam de valor acordado, definido com base no mercado, anúncios de veículos semelhantes e laudo técnico, quando necessário.
Esse valor será o teto da indenização em caso de sinistro total.
Leia também:
4. Assinatura e ativação
Com tudo aprovado, o cliente assina o contrato digitalmente. A seguradora pode exigir:
- Vistoria prévia (presencial ou online)
- Instalação de rastreador (em casos de seguro contra furto/roubo)
Após a vistoria e validação dos dados, o seguro entra em vigor no prazo estabelecido na apólice (geralmente 24h a 72h).
5. Início da cobertura
Com o contrato ativo, o carro passa a estar protegido de acordo com as coberturas escolhidas. Em caso de sinistro, basta acionar a seguradora pelos canais de atendimento.
Importante: leia com atenção as cláusulas de exclusão. Veículos antigos podem ter regras específicas para peças, oficinas e indenizações.
Quanto custa, em média, um seguro para carros antigos?
O preço do seguro para carros antigos não segue uma regra única, já que depende de fatores técnicos que vão além do ano de fabricação.
O custo é calculado com base em uma análise individual, usando critérios que impactam diretamente o risco assumido pela seguradora.
Fatores que influenciam o valor do seguro
- Idade do veículo: quanto mais antigo o carro, maior o índice de depreciação e o risco de falha mecânica.
- Perfil do condutor: idade, sexo, tempo de habilitação, histórico de sinistros e uso do carro influenciam diretamente.
- Localização: cidades com alto índice de roubo, como São Paulo e Rio de Janeiro, elevam o valor do seguro.
- Tipo de cobertura contratada: planos que incluem perda total, terceiros e assistência 24h custam mais.
- Necessidade de rastreador: algumas seguradoras exigem rastreamento ativo para liberar a apólice.
Leia mais:
Valor determinado: o que é e por que se aplica a carros antigos
Para veículos que não constam na Tabela FIPE ou que sofreram modificações, a precificação é feita por valor determinado.
Nesse caso, a seguradora e o cliente combinam previamente o valor da indenização, com base em:
- Preço médio de mercado (avaliado em portais como Webmotors, OLX, Mobiauto)
- Estado de conservação e raridade do veículo
- Possível aplicação de depreciação técnica
Esse modelo oferece mais segurança, pois o cliente já sabe exatamente quanto irá receber em caso de perda total ou roubo.
Exemplo prático de cotação
Vamos considerar um Chevrolet Opala 1984, com documentação em dia e bom estado de conservação, para um condutor de 45 anos, residente em Belo Horizonte – MG:
- Cobertura: roubo, furto e assistência 24h
- Valor determinado: R$ 35.000,00
- Mensalidade estimada: entre R$ 89,00 e R$ 149,00 (dependendo da seguradora)
- Sem franquia (em seguradoras como a Suhai)
Já para um Fusca 1976 com placa preta, segurado em São Paulo, com valor acordado de R$ 45.000, o custo pode subir para R$ 170,00 mensais, principalmente se for incluída cobertura contra terceiros e guincho estendido.
Quais veículos antigos podem fazer seguro sem restrição?
Muitas pessoas acreditam que carros antigos não podem ser segurados. A verdade é que há seguradoras especializadas que aceitam uma ampla variedade de perfis, mesmo fora dos padrões tradicionais. Isso é conhecido no setor como aceitação ampla.
Veículos de uso diário
Se o carro antigo é utilizado para deslocamentos regulares, como trabalho ou lazer, e está em bom estado de conservação, ele pode ser segurado sem grandes obstáculos. O importante é que:
- Tenha documentação em dia
- Passe pela vistoria
- Esteja com manutenção básica atualizada
Veículos de coleção
Modelos com mais de 30 anos, em estado de conservação original, podem até receber valorização na apólice, especialmente se tiverem placa preta ou certificado de originalidade.
Seguradoras como a Suhai reconhecem esse perfil e podem segurar o veículo por valores superiores à média da FIPE, desde que comprovado.
Carros modificados ou restaurados
Veículos antigos com modificações estéticas ou mecânicas podem ser segurados por valor determinado. Isso inclui:
- Suspensão alterada
- Rodas especiais
- Pintura personalizada
- Troca de motor ou câmbio
A aceitação dependerá da avaliação técnica da seguradora.
Veículos importados com mais de 5 anos
Algumas seguradoras restringem a aceitação de veículos importados antigos. No entanto, há cobertura disponível, desde que o modelo tenha peças no Brasil e valor de mercado compatível.
Exemplos: BMW série 3 dos anos 2000, Mercedes-Benz CLK 1998, entre outros.
Carros com placa preta
São veículos com mais de 30 anos que atendem a critérios de originalidade.
Eles costumam ser aceitos com maior facilidade por seguradoras especializadas, pois demonstram cuidado e valor histórico, o que reduz o risco de uso intensivo e sinistros frequentes.
Seguro para carros de colecionador e veículos com placa preta: o que muda?
Carros de colecionador e veículos com placa preta exigem um cuidado diferente na hora de contratar o seguro. Apesar de também serem carros antigos, esses modelos têm valor histórico reconhecido e passam por critérios técnicos específicos, o que altera a forma como são avaliados pelas seguradoras.
Diferença legal
A placa preta é concedida a veículos com mais de 30 anos de fabricação, que mantêm ao menos 80% de originalidade em suas características de fábrica. Para obtê-la, o veículo precisa:
- Ser filiado a um clube de antigomobilismo credenciado
- Passar por uma vistoria técnica homologada
- Ser aprovado pelo Departamento de Trânsito
Ou seja, a placa preta não é decorativa: ela tem respaldo legal e comprova que o carro é um item de coleção, com valor histórico e preservação comprovada.
Requisitos para aceitação de seguro
Seguradoras que aceitam carros com placa preta costumam pedir:
- Certificado de originalidade emitido por clube reconhecido
- Laudo técnico atualizado
- Vistoria detalhada com fotos internas e externas
- Definição de valor acordado com base no mercado de colecionadores
Empresas como Suhai e Moby Auto estão entre as que aceitam esse perfil, desde que haja comprovação de valor e de conservação.
Vantagens no valor segurado
Um veículo com placa preta pode ter um valor acordado muito superior ao preço de mercado padrão. Isso acontece porque o seguro deixa de seguir apenas a Tabela FIPE e passa a considerar:
- Raridade
- Estado de conservação
- Valor histórico
- Apelo entre colecionadores
Por exemplo, um Karmann Ghia 1972 com placa preta pode ser segurado por R$ 85.000, mesmo que a FIPE registre um valor inferior a R$ 30.000. Esse diferencial só é possível por meio do modelo de valor determinado, negociado diretamente com a seguradora.
Complemente a sua leitura:
Principais erros ao escolher um seguro para carros antigos
Contratar seguro para um carro antigo exige atenção especial. Muitos motoristas cometem erros que acabam limitando a cobertura, gerando dores de cabeça em caso de sinistro ou até tornando o seguro ineficaz.
A seguir, estão os erros mais comuns — e como evitá-los:
Escolher seguradora sem cobertura real para veículos antigos
Nem toda seguradora está preparada para lidar com carros com mais de 20 anos. Algumas até aceitam o cadastro, mas oferecem planos genéricos, que:
- Não cobrem furto simples
- Limitam a assistência 24h
- Impõem restrições para veículos fora da FIPE
O ideal é contratar uma empresa com histórico de aceitação ampla e planos ajustados para esse perfil, como a Suhai ou HDI em casos específicos.
Ignorar cláusulas específicas para veículos fora da FIPE
Carros antigos muitas vezes não constam mais na Tabela FIPE. Nesses casos, o seguro precisa ser feito por valor determinado.
O erro mais comum é aceitar um seguro com valor de mercado indefinido, o que pode resultar em indenizações menores do que o real valor do carro.
Leia com atenção a cláusula de indenização. Ela deve especificar:
- O valor acordado
- A forma de apuração
- Os critérios usados em caso de perda total
Não considerar rastreador como fator de aceitação
Em modelos antigos, o uso de rastreador pode ser obrigatório para que o seguro seja aprovado ou para reduzir o custo da apólice.
Algumas seguradoras oferecem até rastreamento gratuito como parte do plano, especialmente em coberturas contra roubo e furto.
Não instalar o rastreador pode:
- Impedir a ativação do seguro
- Aumentar o valor da mensalidade
- Reduzir a eficácia da proteção contratada
Como garantir economia sem abrir mão da proteção
Contratar o melhor seguro para carros antigos não significa gastar mais. Com algumas escolhas estratégicas, é possível reduzir o valor da mensalidade sem comprometer a segurança do seu carro.
A seguir, veja três decisões que podem ajudar você a encontrar um bom equilíbrio entre custo e cobertura.
1. Contratar cobertura segmentada
Nem todo carro antigo precisa de um plano completo com cobertura total. Em muitos casos, o seguro com foco em roubo, furto e assistência básica já resolve 90% das necessidades reais.
Essa segmentação pode reduzir a mensalidade em até 40%, dependendo da seguradora. É uma forma eficaz de manter a proteção essencial e evitar custos desnecessários.
2. Escolher seguradoras que oferecem franquia zero
A franquia zero significa que você não precisa pagar nada caso o carro seja roubado ou sofra perda total. Esse modelo é muito utilizado por empresas como a Suhai, especialmente para veículos fora da FIPE.
Com isso, o custo do seguro pode ser controlado, e o proprietário evita surpresas no momento mais crítico.

3. Usar assistências de forma inteligente
Assistências adicionais, como reboque de longa distância ou carro reserva premium, encarecem o seguro e muitas vezes são pouco usadas. Avalie se esses extras fazem sentido para sua rotina.
Se você roda pouco, ou só usa o carro em finais de semana, o plano básico de assistência 24h já é suficiente. Essa escolha pode reduzir o custo final em até R$ 300 no ano.
Bônus: comparar opções de forma prática
A melhor forma de economizar é comparar várias seguradoras de forma transparente. Aqui na Smartia Seguros, você encontra um cotador online que inclui opções para carros antigos, com simulação rápida e gratuita.
Basta informar o modelo do veículo, perfil do condutor e tipo de cobertura desejada. Em poucos minutos, você recebe as melhores ofertas do mercado, inclusive para modelos com mais de 20 ou 30 anos.
Conclusão: como escolher o melhor seguro para carros antigos com segurança e confiança
Carros antigos precisam de atenção especial — não só na manutenção, mas também na hora de contratar um seguro.
Como vimos ao longo deste conteúdo, o segredo está em escolher uma seguradora que compreenda as particularidades desse tipo de veículo e ofereça soluções reais.
Resumindo os pontos mais importantes:
- Verifique se a seguradora aceita veículos fora da FIPE ou com mais de 20 anos
- Prefira contratos com valor determinado e cobertura clara
- Compare preços, coberturas e assistência antes de fechar negócio
- Use ferramentas confiáveis para simular propostas, como o cotador de seguros da Smartia
A Smartia Seguros tem compromisso com a informação e com o acesso à proteção veicular para todos os perfis. Se você tem um carro antigo e quer proteger seu patrimônio com inteligência, acesse agora mesmo o nosso cotador de seguros e veja as melhores opções disponíveis para o seu veículo.
Garanta agora a proteção que o seu carro merece — sem burocracia, com economia e total transparência.
Existe seguro para carro 1995?
Sim, é possível contratar seguro para veículos fabricados em 1995. Algumas seguradoras oferecem cobertura por valor determinado, especialmente para carros bem conservados ou com valor histórico.
Carro antigo modificado pode ser segurado?
Sim, desde que a modificação esteja legalizada e o veículo passe por vistoria técnica. Algumas seguradoras aceitam esse perfil mediante avaliação individual.
Placa preta reduz o valor do seguro?
Não necessariamente. A placa preta indica originalidade e pode até aumentar o valor segurado, pois reforça a preservação e o cuidado com o veículo.
Qual a diferença entre seguro tradicional e seguro para carros antigos?
O seguro para carros antigos é mais flexível e considera valor determinado em vez da Tabela FIPE. Ele também aceita veículos com mais de 20 anos ou com características especiais.
É obrigatório ter rastreador para segurar um carro antigo?
Em muitos casos, sim. Algumas seguradoras exigem rastreador para liberar a apólice ou oferecer preços mais baixos, especialmente para coberturas contra roubo e furto.
Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878
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