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Confira onde contratar seguro para carros de coleção. Compare coberturas, valores e requisitos para proteger veículos raros.

Ter um seguro para carros de coleção é essencial para quem valoriza veículos raros e quer proteger um patrimônio que vai muito além do transporte. Mas será que todas as seguradoras estão preparadas para isso?

Você tem um carro antigo com mais de 30 anos, conservado com peças originais, e sabe o quanto ele representa em valor histórico e emocional. Ainda assim, já tentou contratar um seguro e ouviu um “não”? Essa é a realidade de muitos colecionadores no Brasil.

Estimativamente, menos de 10% dos carros com mais de 25 anos possuem algum tipo de cobertura ativa no país. Isso mostra um cenário preocupante para quem investe em modelos clássicos, de placa preta ou restaurações de alto nível.

Você também já passou por isso? Sentiu que seu carro foi tratado como um veículo comum, sem considerar o cuidado e o valor envolvidos?

No restante desse subtópico, você vai entender o que realmente importa na hora de contratar um seguro para carros de coleção. Vamos mostrar:

  • O que as seguradoras exigem
  • Como encontrar quem realmente aceita esse perfil de veículo
  • E quais são os erros que fazem você perder tempo — ou dinheiro.

Se você quer proteger o seu clássico de forma inteligente, continue lendo e descubra o caminho certo.

O que é um seguro para carros de coleção e por que ele é tão necessário?

Seguro para carros de coleção é um contrato que protege veículos antigos ou raros contra riscos como roubo, furto, incêndio e acidentes.

Esses seguros são criados para atender um público específico: proprietários de carros com valor histórico, emocional ou de mercado elevado.

Ao contrário de seguros tradicionais, que se baseiam na Tabela Fipe, o seguro de carros de coleção considera critérios únicos.

Avalia-se a originalidade das peças, a raridade do modelo e o estado de conservação. Isso porque um dano nesse tipo de veículo pode representar perda irreparável, não apenas financeira.

Segundo algumas corretoras, menos de 10% dos veículos com mais de 25 anos têm seguro ativo no Brasil. Esse dado mostra o quanto a maioria dos donos de carros antigos está desprotegida — muitas vezes por não saberem que existem opções específicas no mercado.

O risco é real. O aumento de roubos de veículos antigos para retirada de peças é uma tendência crescente em centros urbanos. Modelos como Opala, Fusca e Landau são alvos comuns. Sem seguro, o prejuízo pode ser total.

Você investiu tempo, dinheiro e cuidado para manter seu carro em bom estado. Já imaginou perder tudo em um único imprevisto?

Proteger seu carro de coleção é mais que precaução. É preservar um patrimônio.

Carro de coleção da Jaguar. Falando sobre o seguro para carros de coleção.

Quem pode contratar seguro para carros de coleção? Entenda os critérios

Nem todos os carros antigos são, automaticamente, carros de coleção. E nem todo dono está apto a contratar esse tipo de seguro sem antes entender os critérios das seguradoras.

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Para que um veículo seja considerado colecionável pelas seguradoras, ele precisa atender a alguns pré-requisitos comuns, como:

  • Mais de 20 ou 30 anos de fabricação
  • Originalidade preservada (peças, pintura, motor, interior)
  • Estado de conservação excelente
  • Baixa frequência de uso
  • Histórico de valorização ou relevância cultural

Além disso, o perfil do condutor também importa. Motoristas com bom histórico de direção, sem muitas ocorrências ou sinistros recentes, têm mais chances de aprovação e preços mais acessíveis.

Importante: possuir a placa preta não é obrigatório, mas ajuda. Ela serve como uma certificação de autenticidade. Para obtê-la, o carro precisa ter mais de 30 anos e passar por avaliação de um clube de carros antigos credenciado pelo Denatran.

Diferença entre carro antigo e carro de coleção

TermoDefinição
Carro antigoQualquer veículo com mais de 20 anos de fabricação. Pode estar em uso diário e ter peças substituídas.
Carro de coleçãoVeículo com mais de 20 ou 30 anos, com alto nível de originalidade, conservação e valor histórico. Normalmente, não é usado no dia a dia.

Dica do especialista: Algumas seguradoras só aceitam a contratação se o carro for usado esporadicamente e mantido em garagem fechada. Esse é um detalhe que muitos esquecem e que pode causar recusa.

Quais seguradoras aceitam carros antigos e de coleção no Brasil?

Nem todas as seguradoras oferecem cobertura para veículos antigos ou de coleção. Muitas recusam esse tipo de seguro por considerarem o risco alto ou por não saberem avaliar corretamente o valor real do veículo.

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No entanto, algumas empresas já atuam com esse perfil de cliente e disponibilizam apólices específicas. Abaixo estão algumas das seguradoras conhecidas por aceitar esse tipo de contratação:

SeguradoraCritérios de AceitaçãoCoberturas DisponíveisObservações Importantes
SuhaiAceita veículos com mais de 20 anos. Não exige perfil do condutor.Roubo, furto, rastreador, assistência 24hNão oferece cobertura para colisão
PortoAvaliação personalizada, exige garagem e uso restritoCompreensiva, terceiros, incêndio, eventosPode exigir vistoria técnica detalhada
Tokio MarineAceita veículos com histórico de conservaçãoCobertura ampla com assistência especializadaExige idade mínima do veículo (30 anos em média)
Azul SegurosAceita carros antigos registrados como de coleçãoRoubo, furto, terceiros, transporteExige baixa quilometragem e uso eventual

Cada uma dessas seguradoras possui regras específicas que podem variar conforme o estado, o ano do veículo, a cidade de circulação e o uso informado no momento da cotação.

Critérios que geralmente aumentam a chance de aceitação:

  • Ter o carro em nome de pessoa física com bom histórico de direção
  • Manter o veículo em garagem coberta
  • Uso apenas para eventos ou passeios ocasionais
  • Documentação completa e fotos detalhadas

Evite ocultar informações no momento da cotação. Modificações não informadas, uso diário ou histórico de sinistros podem resultar em negativa automática da apólice ou, em casos mais graves, perda do direito à indenização em caso de sinistro.

Como funciona a avaliação de valor em carros de coleção?

O seguro para carros de coleção não segue os mesmos critérios de precificação usados em veículos comuns. A principal diferença está na ausência da Tabela FIPE como base de valor, o que exige uma análise mais técnica e personalizada.

As seguradoras utilizam os seguintes fatores para definir o valor segurado:

  1. Estado de conservação
    Um carro restaurado com peças originais, pintura em perfeito estado e interior preservado tem valor de mercado muito mais alto. Qualquer desgaste pode impactar diretamente na avaliação.
  2. Originalidade
    A porcentagem de peças originais presentes no veículo é um critério decisivo. Carros com alto nível de originalidade são mais valorizados. Alterações significativas, como troca de motor ou pintura fora do padrão de fábrica, podem desvalorizar o veículo aos olhos da seguradora.
  3. Documentação e histórico
    Carros com histórico completo de propriedade, manuais de fábrica e registro em clubes de coleção têm pontuação mais alta. A apresentação de laudos técnicos ou certificados de autenticidade também ajuda.
  4. Avaliação especializada
    Algumas seguradoras exigem avaliação feita por peritos ou empresas parceiras que entendem de veículos de coleção. Outras permitem que clubes reconhecidos emitam um certificado de valor ou originalidade.
  5. Registro em clube de carros antigos
    Não é obrigatório, mas facilita muito o processo de aceitação e pode até reduzir o custo da apólice.

Erros comuns no processo de avaliação

  • Fornecer fotos genéricas ou que não mostram detalhes importantes (motor, chassis, painel, numeração)
  • Informar valor acima da média real do mercado colecionador, sem justificativa
  • Ocultar modificações que afetam a originalidade do carro
  • Não apresentar documentos comprobatórios, como laudos ou certificados

Para evitar problemas, sempre consulte o que cada seguradora exige e reúna todos os documentos antes de iniciar a cotação. Uma avaliação mal feita pode gerar um valor de cobertura abaixo do real ou até impedir a contratação do seguro.

Leia também:

Tipos de cobertura disponíveis para carros de coleção

Ao contratar um seguro para carros de coleção, é essencial entender os tipos de cobertura disponíveis. A escolha correta garante proteção adequada ao veículo, sem pagar por serviços que não se aplicam ao perfil de uso.

Roubo e furto

Essa é a cobertura mais básica e comum para veículos antigos. Oferece indenização em caso de roubo total ou furto. Algumas seguradoras exigem a instalação de rastreador para liberar a apólice.

Exemplo de uso: um carro antigo estacionado em local público é furtado durante um evento de fim de semana. A seguradora cobre o valor acordado na apólice.

Danos a terceiros

Cobre prejuízos causados a outros veículos, pessoas ou propriedades. É especialmente importante quando o carro participa de encontros ou circula esporadicamente.

Exemplo de uso: em um passeio com outros colecionadores, o motorista colide com outro veículo e causa danos. A seguradora cobre os custos do outro carro.

Incêndio

Cobre perda total ou parcial causada por fogo acidental. Veículos antigos, com sistemas elétricos antigos ou modificados, têm maior risco de curto-circuito.

Exemplo de uso: um superaquecimento no motor causa incêndio no cofre. A seguradora cobre o valor do dano, conforme estipulado no contrato.

Participação em eventos

Algumas seguradoras oferecem cobertura específica para eventos como exposições, encontros de colecionadores e passeios organizados. A apólice precisa incluir essa cláusula expressamente.

Exemplo de uso: durante um evento oficial, o carro sofre arranhões ou danos causados por manuseio externo. A apólice cobre reparos.

Transporte

Cobre o transporte do veículo em caminhões plataforma (cegonhas ou guinchos) em caso de imprevistos. Pode incluir acidentes durante o transporte ou danos causados por terceiros.

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Exemplo de uso: o carro é levado por um guincho para um evento em outro estado e sofre danos na carroceria durante o trajeto. A seguradora cobre os custos de reparo.

Dica prática: nem todas as seguradoras oferecem todos os tipos de cobertura. Ao fazer a cotação, pergunte especificamente quais cláusulas estão incluídas e quais podem ser adicionadas. Avalie o uso real do seu carro para decidir o que faz sentido contratar.

Por que é tão difícil contratar um bom seguro para carros antigos?

Carros de coleção exigem cuidados especiais. No entanto, muitas seguradoras ainda resistem a oferecer apólices para esse perfil de veículo. A razão está nos fatores de risco que fogem do padrão tradicional de seguro.

Principais motivos de rejeição

  • Custo de peças originais elevado
    Muitas peças não são mais fabricadas e precisam ser importadas ou feitas sob encomenda. Isso encarece o conserto.
  • Valor sentimental e subjetivo
    Proprietários costumam atribuir valores altos ao veículo, mas nem sempre justificam com laudos técnicos ou histórico reconhecido. Isso dificulta a definição do valor segurado.
  • Uso eventual e baixa circulação
    Veículos que rodam pouco podem parecer mais seguros, mas a falta de uso contínuo pode gerar dúvidas sobre funcionamento e manutenção.
  • Modificações
    Alterações como troca de motor, suspensão rebaixada ou rodas não originais reduzem o nível de originalidade e aumentam a probabilidade de recusa.

Leia mais:

Falas de especialistas

Segundo consultores do setor ouvidos por veículos especializados, a resistência vem do fato de que muitos carros colecionáveis precisam de avaliação manual. Isso gera custos adicionais para a seguradora, que muitas vezes prefere evitar esse segmento por falta de estrutura ou interesse comercial.

Exemplo real

João, colecionador há mais de 20 anos, tentou fazer seguro de seu Maverick 1975 com motor original e interior restaurado. Após quatro recusas, descobriu que o problema estava na falta de certificado de originalidade.

Após conseguir o documento com um clube reconhecido e apresentar fotos detalhadas da restauração, conseguiu aprovação por uma seguradora que trabalha com esse perfil de cliente. A apólice incluiu cobertura contra roubo, danos em eventos e transporte.

Esse tipo de situação é comum. A falta de conhecimento sobre o processo e os critérios de aceitação leva muitos colecionadores a acreditarem que não existe seguro disponível, quando, na verdade, o problema está na apresentação das informações.

Como contratar seguro para carros de coleção: passo a passo

Contratar um seguro para carros de coleção exige mais atenção do que um seguro convencional. O processo envolve validação da autenticidade, avaliação do veículo e análise do perfil do proprietário. Abaixo está um passo a passo claro e objetivo para facilitar essa jornada.

1. Buscar um clube de carros antigos

Muitos colecionadores são filiados a clubes de veículos antigos. Esses clubes são autorizados a emitir certificados de originalidade, exigidos por várias seguradoras. Procure um clube reconhecido pelo Denatran, cadastrado junto à FBVA (Federação Brasileira de Veículos Antigos).

2. Solicitar o certificado de originalidade

Esse documento comprova que o veículo atende aos requisitos de originalidade, estado de conservação e configuração de fábrica.

A avaliação costuma considerar mais de 100 itens do carro. O certificado é fundamental para conseguir melhor aceitação no seguro.

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3. Reunir a documentação completa

Tenha em mãos os seguintes documentos:

  • CRLV atualizado
  • Laudo de vistoria técnica, se disponível
  • Fotos do carro (internas, externas, motor, chassi, número do motor)
  • Certificado de originalidade (caso tenha)
  • Histórico de manutenção ou restauração (notas fiscais, fotos anteriores)
  • Informações sobre uso do carro (ex: apenas em eventos)

4. Entrar em contato com um corretor especializado

Escolha um corretor que já tenha experiência com veículos antigos. Ele saberá quais seguradoras aceitam o perfil do seu carro e poderá apresentar cotações com cláusulas adequadas. Informe desde o início todos os detalhes relevantes do veículo e do seu uso.

5. Passar pela vistoria exigida pela seguradora

A vistoria serve para confirmar o estado real do carro. Em geral, é feita por empresas parceiras da seguradora. Em alguns casos, clubes de carros antigos homologados também são aceitos como validadores. A seguradora pode usar essa vistoria para definir o valor da apólice.

Checklist dos documentos e etapas:

  • Identificar se o carro atende aos critérios de coleção
  • Entrar em contato com um clube de veículos antigos
  • Solicitar o certificado de originalidade
  • Reunir CRLV, fotos e histórico de manutenção
  • Contatar um corretor com experiência no setor
  • Realizar a vistoria solicitada
  • Avaliar as cláusulas da apólice antes de assinar

Organização e transparência aumentam muito as chances de aprovação. Seguir esses passos evita recusas e reduz tempo perdido com cotações inadequadas.

Seguro para carros com placa preta: o que muda?

A placa preta é uma certificação de que o veículo mantém originalidade mínima de 80% e está bem conservado. Embora seja um item estético à primeira vista, essa placa tem valor técnico e pode influenciar diretamente na aceitação do seguro para carros de coleção.

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O que é a placa preta?

A placa preta é concedida apenas a veículos com mais de 30 anos e que tenham sido avaliados por clubes filiados à FBVA.

O processo analisa motor, suspensão, freios, carroceria, pintura e outros itens originais. A partir de 2023, esse modelo de placa passou a ter novo padrão visual, mas a exigência técnica se manteve.

Como ela impacta o seguro?

Ter a placa preta ajuda a demonstrar a autenticidade e o cuidado com o veículo. Isso dá mais confiança à seguradora na hora de avaliar a proposta. Em alguns casos, a placa preta pode:

  • Reduzir o valor da franquia
  • Aumentar o valor de aceitação
  • Eliminar a necessidade de avaliação complementar
  • Servir como critério de elegibilidade

No entanto, é importante lembrar que a placa preta não garante aceitação automática. Algumas seguradoras ainda exigem outros documentos, como fotos atualizadas, vistoria presencial e laudos técnicos.

Quando vale a pena buscar a placa preta?

Se o seu carro tem mais de 30 anos, está restaurado com originalidade preservada e não sofre alterações constantes, vale a pena solicitar a placa.

O processo pode demorar algumas semanas, mas facilita não só a contratação do seguro, como também agrega valor de mercado ao veículo.

É possível fazer seguro para carros modificados ou em restauração?

Muitos proprietários têm dúvidas sobre a possibilidade de contratar seguro para carros de coleção quando o veículo está modificado ou ainda em processo de restauração. Embora seja possível, esse tipo de seguro costuma ser mais restritivo e exige atenção aos detalhes.

Seguro para carros modificados

Carros que passaram por modificações significativas — como troca de motor, rebaixamento, instalação de som automotivo, rodas fora do padrão original ou alterações na suspensão — podem ter a aceitação negada por seguradoras tradicionais. Isso ocorre porque as mudanças afetam a originalidade, o valor de mercado e aumentam o risco técnico da cobertura.

Algumas seguradoras, no entanto, aceitam veículos modificados com ressalvas. Em geral, exigem que todas as alterações estejam regularizadas no Detran e documentadas no CRLV. Também podem pedir laudos técnicos para comprovar que as modificações foram feitas com segurança.

Seguro para veículos em restauração

Se o carro ainda está em processo de restauração, a maioria das seguradoras não aceita a contratação imediata. O motivo é simples: o risco de danos, perda total ou acidentes durante o processo de recuperação é elevado, e o estado do veículo não pode ser devidamente vistoriado.

Nesse caso, o mais indicado é concluir a restauração, obter o certificado de originalidade e reunir toda a documentação antes de iniciar a cotação.

Riscos legais e cláusulas ocultas

Mesmo quando a seguradora aceita o carro modificado, é essencial verificar se:

  • A apólice cobre as peças alteradas ou só as originais
  • Existe exclusão para participação em eventos ou exposições
  • O valor segurado considera as modificações feitas

Negligenciar essas informações pode resultar em perda do direito à indenização, mesmo após o pagamento regular da apólice. Leia cada cláusula com atenção e peça apoio de um corretor especializado se necessário.

Complemente a sua leitura:

Como cuidar do carro para garantir aceitação no seguro?

Manter o carro em bom estado não é apenas uma questão estética. Para quem busca seguro para carros de coleção, a conservação influencia diretamente na aprovação da proposta e no valor da apólice.

Veja abaixo os principais cuidados que aumentam as chances de aceitação:

Manutenção preventiva

  • Faça revisões periódicas, mesmo que o carro rode pouco
  • Troque fluidos com regularidade, principalmente freio e arrefecimento
  • Verifique o sistema elétrico com frequência
  • Documente as manutenções com fotos e notas fiscais

Conservação da originalidade

  • Preserve pintura e peças originais sempre que possível
  • Evite alterações visuais que descaracterizam o modelo
  • Guarde manuais, peças antigas e comprovantes de restauração
Carros de coleção enfileirados. Falando sobre o seguro para carros de coleção.

Armazenamento adequado

  • Guarde o veículo em local coberto e seco
  • Use capas protetoras adequadas
  • Evite exposição prolongada ao sol ou umidade

Uso eventual e controlado

  • Limite o uso a eventos, passeios programados ou finais de semana
  • Evite uso diário para deslocamentos comuns
  • Registre a quilometragem periodicamente para comprovar o uso reduzido

Essas práticas não apenas aumentam a valorização do veículo como também transmitem confiança à seguradora, reduzindo riscos percebidos e, em muitos casos, permitindo valores de prêmio mais acessíveis.

Leia ainda:

Conclusão: Vale a pena contratar seguro para carro de coleção? Veja prós e contras

Contratar um seguro para carros de coleção vale a pena, desde que o proprietário compreenda o funcionamento, os critérios de aceitação e as limitações envolvidas.

O processo é diferente do seguro tradicional, mas traz benefícios claros para quem deseja preservar um patrimônio que não é apenas financeiro, mas também histórico e emocional.

Vantagens

  • Proteção contra roubo, furto e danos
  • Valorização patrimonial com apólice formal
  • Tranquilidade em eventos, exposições e deslocamentos
  • Cobertura específica para peças e características originais

Limitações

  • Processo de contratação mais criterioso
  • Necessidade de laudos, fotos e documentos adicionais
  • Risco de recusa em caso de modificações ou uso diário
  • Custo elevado em seguradoras que não conhecem esse nicho

Recomendação por perfil de proprietário

PerfilIndicação
InvestidorAltamente recomendável para preservar valor do bem
Entusiasta de eventosEssencial para participar com segurança de exposições
RestauradorIdeal após finalização do projeto e validação da originalidade
Usuário ocasionalVálido para proteger o carro mesmo com uso esporádico

Na dúvida, conte com a Smartia Seguros para orientar o processo e encontrar a apólice ideal para o seu carro de coleção.

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Perguntas frequentes (FAQs)

Qual a diferença entre seguro tradicional e seguro para carros de coleção?

O seguro tradicional usa critérios padronizados como Tabela FIPE e perfil do condutor. Já o seguro para carros de coleção considera originalidade, conservação e uso restrito, com avaliação personalizada do veículo.

Posso usar meu carro de coleção no dia a dia com seguro ativo?

Não é recomendado. A maioria das seguradoras exige que o uso do carro de coleção seja esporádico, para eventos ou passeios ocasionais. O uso diário pode gerar recusa ou perda de cobertura.

O seguro cobre peças originais do veículo?

Sim, desde que especificado na apólice. É importante garantir que a cobertura considere o valor das peças originais e que o carro esteja documentado com fotos e laudos que comprovem sua originalidade.

Posso contratar seguro para um carro importado antigo?

Sim, é possível. No entanto, o processo costuma ser mais detalhado. A seguradora pode exigir laudos técnicos, comprovação de origem das peças e histórico de manutenção. Nem todas as seguradoras aceitam esse perfil.

Qual a diferença entre seguro tradicional e seguro para carros de coleção?

O seguro tradicional utiliza critérios padronizados, como a Tabela FIPE, perfil do condutor e uso diário do veículo. Já o seguro para carros de coleção avalia a originalidade, o estado de conservação, o uso esporádico e o valor histórico do automóvel. A precificação e a aceitação são personalizadas, com exigência de documentação complementar.

Posso usar meu carro de coleção no dia a dia com seguro ativo?

Não é recomendado. A maioria das seguradoras limita o uso do carro de coleção a eventos, passeios ou deslocamentos ocasionais. O uso frequente pode gerar recusa da proposta ou, em caso de sinistro, resultar na negativa da indenização se o uso informado não corresponder à prática.

O seguro cobre peças originais do veículo?

Sim, desde que isso esteja especificado na apólice. Para garantir que as peças originais sejam cobertas, o proprietário deve apresentar fotos detalhadas, laudos de originalidade e histórico de restauração. É importante validar com a seguradora se essas peças serão indenizadas em caso de dano ou roubo.

Posso contratar seguro para um carro importado antigo?

Sim, é possível, mas o processo costuma ser mais exigente. A seguradora pode solicitar documentos adicionais, como notas de importação, comprovação de manutenção regular e avaliação técnica de peças originais. Nem todas as seguradoras aceitam esse perfil, então é importante buscar opções especializadas em veículos importados e antigos.

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Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878

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