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Descubra o que encarece um seguro de automóvel e aprenda como evitar aumentos com dicas práticas e análises reais. [Atualizado]

Entender o que encarece um seguro de automóvel ainda gera dúvidas em muitos motoristas, especialmente quando o valor da apólice surpreende mesmo com um bom histórico de direção. Você já se perguntou por que duas pessoas com carros parecidos pagam valores tão diferentes pelo mesmo tipo de cobertura?

Segundo dados da SUSEP, o custo médio de um seguro pode variar até 65% entre perfis semelhantes dependendo de fatores como idade, local de residência e uso do veículo.

A verdade é que o preço do seguro não é aleatório. Ele segue uma lógica clara, baseada em estatísticas, análise de risco e comportamento do condutor. E entender como isso funciona pode te ajudar a reduzir significativamente os custos.

Você quer economizar, mas sem abrir mão da segurança? Este artigo vai te mostrar como.

Ao longo deste conteúdo, você vai descobrir quais fatores realmente pesam no valor do seguro e o que pode ser feito para pagar menos sem comprometer a proteção do seu carro. Prepare-se para dados reais, explicações claras e dicas práticas — sem rodeios.

O que encarece um seguro de automóvel? Entenda a base do cálculo

Você sabe como uma seguradora decide o valor do seu seguro? Embora muitos pensem que o custo depende apenas do modelo do carro, a realidade é bem mais ampla. O que encarece um seguro de automóvel é, principalmente, o nível de risco que cada perfil representa.

As seguradoras usam modelos estatísticos avançados para calcular o preço de cada apólice. Esse processo se baseia em um conjunto de fatores conhecidos como “fatores de risco”.

Esses fatores avaliam a probabilidade de o veículo sofrer um sinistro, roubo, dano ou qualquer outro evento coberto. Quanto maior o risco identificado, maior será o valor cobrado.

Além disso, cada cotação é personalizada. Mesmo dois motoristas com o mesmo carro e endereço podem receber propostas muito diferentes. Isso acontece porque o perfil de risco do condutor influencia diretamente na precificação.

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Segundo levantamento da SUSEP, a variação de preço entre perfis com diferenças de risco pode ultrapassar 60%.

Em resumo, o preço do seguro não é fixo e nem genérico. Ele é ajustado com base em uma análise individual, levando em conta múltiplos aspectos — e todos eles podem ser otimizados.

Você sabe qual é o seu risco atual? Descubra nos próximos tópicos e veja como reduzir custos.

Homem usa calculadora e há papéis encima da mesa, bem como pilhas de moedas. Falando sobre o que encarece um seguro de automóvel.

Perfil do condutor: o fator que mais pesa no preço do seguro

O perfil do motorista é, sem dúvida, um dos elementos mais importantes no cálculo do valor do seguro. As seguradoras analisam quem é a pessoa que dirige o veículo e como ela se comporta no trânsito.

Veja os principais pontos que compõem esse perfil:

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As melhores seguradoras e os melhores preços para o seu seguro auto.

Idade do condutor

Motoristas com menos de 25 anos estão entre os que mais pagam caro. Isso se deve ao fato de que, estatisticamente, jovens se envolvem mais em acidentes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 73% das mortes no trânsito envolvem condutores com até 25 anos.

As seguradoras consideram isso um risco maior, o que eleva o custo da apólice.

Tempo de habilitação

Condutores recém-habilitados (menos de 2 anos de CNH) também são vistos como mais propensos a falhas no trânsito, o que impacta negativamente o valor do seguro.

Motoristas com mais de 5 anos de experiência costumam pagar menos.

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Gênero e estado civil

Homens solteiros, principalmente os mais jovens, têm um dos perfis mais caros do mercado de seguros. Isso se baseia em dados de sinistros e estatísticas históricas.

Mulheres, por outro lado, costumam ter menor índice de acidentes e infrações, resultando em valores de apólice mais baixos.

Pessoas casadas, com filhos e histórico estável, representam menor risco percebido.

Condições adicionais que afetam o perfil

  • Histórico de multas e infrações
  • Uso diário ou profissional do carro
  • Condutores adicionais incluídos na apólice (e seus respectivos perfis)

Dica útil: manter um bom comportamento no trânsito e atualizar os dados do seu perfil junto à seguradora podem gerar reduções no valor do seguro em renovações futuras.

Local de residência e onde o carro fica estacionado

O endereço do proprietário do veículo influencia diretamente no custo do seguro. Isso acontece porque as seguradoras avaliam o índice de risco da região com base em estatísticas de criminalidade, acidentes e eventos climáticos.

O CEP cadastrado é um dos primeiros fatores analisados. Ele indica onde o carro circula e onde fica estacionado com maior frequência, o que permite à seguradora calcular a probabilidade de sinistros.

Por exemplo, regiões com alta taxa de roubo de veículos, como algumas áreas de grandes capitais, resultam em seguros mais caros. Já cidades menores, com menor índice de criminalidade, tendem a gerar apólices mais acessíveis.

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2023, o estado de São Paulo registrou mais de 40 mil roubos de veículos. Já estados como Acre, Tocantins e Roraima apresentaram índices bem mais baixos.

Além disso, o local onde o carro é guardado impacta diretamente no valor. Um veículo que permanece na rua, mesmo em horário comercial, apresenta risco elevado de roubo, furto, vandalismo e até eventos climáticos, como granizo ou enchentes.

Já motoristas que mantêm seus carros em garagens fechadas, estacionamentos com controle de acesso ou condomínios com segurança tendem a pagar menos, pois o risco é menor.

Manter o endereço atualizado na apólice é obrigatório. Informar um local diferente da realidade pode resultar na recusa da indenização em caso de sinistro.

Uso do veículo: pessoal, profissional ou misto?

A forma como o veículo é utilizado também altera diretamente o valor do seguro. As seguradoras avaliam o nível de exposição ao risco com base no uso diário do automóvel.

Motoristas que utilizam o carro apenas para trajetos curtos, como casa-trabalho ou para atividades pessoais, costumam pagar menos. Já veículos usados com frequência, em longos percursos ou para fins profissionais, são considerados mais expostos.

Isso inclui:

Esses perfis utilizam o carro em alta rotatividade, trafegam por diferentes bairros e muitas vezes operam durante a noite. Isso aumenta a chance de acidentes, furtos e avarias mecânicas, elevando o custo da apólice.

Um levantamento feito pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) aponta que motoristas profissionais, principalmente os que trabalham mais de 9 horas por dia, apresentam maior propensão a fadiga e acidentes.

Por isso, ao informar o uso do veículo na cotação, é importante ser transparente. A seguradora pode solicitar provas do uso comercial, como registros de plataformas ou comprovantes fiscais.

Mentir ou omitir esse dado, além de aumentar o risco de negativa no sinistro, configura violação contratual.

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Histórico do motorista: como multas e acidentes encarecem o seguro?

O comportamento passado do motorista é um dos fatores mais relevantes na definição do valor do seguro. As seguradoras analisam o histórico de direção, que inclui:

  • Multas recentes;
  • Acidentes anteriores;
  • Frequência de sinistros;
  • Pontos na CNH.

Condutores com histórico limpo, que não se envolveram em acidentes e respeitam as leis de trânsito, são vistos como baixo risco. Isso costuma gerar descontos e condições mais favoráveis na contratação ou renovação do seguro.

Já motoristas com registros frequentes de infrações, excesso de velocidade ou colisões tendem a pagar mais caro, pois o risco de novos sinistros é considerado elevado.

Esse histórico pode ser consultado pela seguradora junto ao DETRAN e outros órgãos reguladores. Em algumas situações, empresas utilizam até modelos preditivos com base em IA para estimar o comportamento futuro.

Um alerta importante: mentir sobre o histórico ou omitir informações relevantes pode levar ao cancelamento da apólice ou à negativa de indenização, conforme o artigo 766 do Código Civil.

Por isso, o melhor caminho é sempre manter os dados corretos e atualizados. Além disso, adotar condutas seguras no trânsito não só preserva vidas, como reduz custos diretos com o seguro.

Modelo e características do veículo: o carro também pesa na conta

O modelo do carro é um fator determinante no valor do seguro. Carros com alto custo de reparo, baixa disponibilidade de peças ou que estão entre os mais roubados no país costumam ter apólices mais caras.

Veículos importados ou de marcas com menor presença no Brasil exigem manutenção especializada. Isso aumenta os custos de conserto em caso de sinistro e, consequentemente, o valor do seguro.

Além disso, o histórico de roubo e furto de cada modelo impacta diretamente na precificação. Segundo levantamento divulgado pelo portal AutoPapo/UOL, os modelos mais roubados no Brasil em 2023 foram:

  1. Chevrolet Onix
  2. Hyundai HB20
  3. Fiat Argo
  4. Volkswagen Gol
  5. Renault Sandero

Esses veículos são alvos frequentes por serem populares e por apresentarem alta liquidez para desmanches ilegais. Por isso, mesmo sendo modelos considerados econômicos, o valor do seguro para eles tende a ser mais elevado.

Outros fatores ligados ao veículo também influenciam:

  • Potência do motor;
  • Tipo de combustível;
  • Valor de mercado;
  • Presença de itens de fábrica que ajudam na segurança.

Se o carro tiver recursos como freios ABS, airbags, bloqueador eletrônico e rastreador, isso pode ajudar a equilibrar o preço final da apólice.

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Coberturas, franquias e assistências adicionais: o que encarece ou barateia?

A estrutura da apólice de seguro afeta diretamente o custo do contrato. Quanto mais coberturas e serviços forem adicionados, maior será o valor mensal ou anual.

Coberturas que costumam aumentar o valor incluem:

Por outro lado, escolher uma franquia mais alta (valor pago pelo segurado em caso de sinistro) reduz o custo da apólice. No entanto, esse tipo de escolha exige análise, pois em caso de acidente o gasto imediato será maior.

Também vale analisar os pacotes de assistência. Serviços como chaveiro, reboque, troca de pneus ou pane seca são úteis, mas encarecem o seguro se contratados de forma ilimitada.

O equilíbrio ideal depende do perfil do condutor e do uso do carro. Motoristas que dirigem pouco e em áreas seguras podem optar por coberturas mais básicas com franquias maiores. Já quem utiliza o carro diariamente ou em trajetos de risco deve considerar pacotes mais completos.

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Comparar as opções de seguro pode ajudar a encontrar a melhor relação custo-benefício, evitando pagar por serviços desnecessários e garantindo proteção eficiente.

Como os dispositivos de segurança podem reduzir o valor do seguro?

Adicionar dispositivos de segurança ao veículo é uma das formas mais eficazes de reduzir o valor do seguro. Esses equipamentos reduzem o risco de roubo, furto e danos, o que influencia diretamente na análise feita pela seguradora.

Entre os itens que podem gerar desconto estão:

  • Rastreador veicular com monitoramento ativo;
  • Alarme antifurto;
  • Trava de volante ou de pedal;
  • Bloqueadores eletrônicos;
  • Sistemas de localização GPS.

Segundo a FENSEG (Federação Nacional de Seguros Gerais), a instalação de um rastreador com serviço de monitoramento pode gerar reduções de até 20% no valor da apólice, dependendo da seguradora e do modelo do carro.

Além disso, carros que já saem de fábrica com sistemas como imobilizador eletrônico, airbags, assistente de frenagem e sensores de estacionamento também apresentam menor risco e, por isso, podem ter valores de seguro mais baixos.

Algumas seguradoras oferecem pacotes com descontos progressivos conforme o nível de proteção instalado no veículo. Em certos casos, é possível até negociar melhores condições apresentando nota fiscal da instalação do equipamento.

Investir em segurança não só protege o carro, como demonstra responsabilidade por parte do condutor, algo que também é considerado na hora da precificação do seguro.

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É possível simular o impacto de cada fator? Veja um exemplo prático

Para entender melhor o que encarece um seguro de automóvel, vamos comparar dois perfis fictícios com base nos critérios usados pelas seguradoras.

Esses exemplos simulam situações comuns no mercado, considerando fatores como idade, tipo de veículo, localidade e histórico.

Perfil 1 – João, 22 anos, solteiro, recém-habilitado

  • Carro: Chevrolet Onix 2020
  • Uso: diário, incluindo trabalho como motorista de app
  • Local: São Paulo (zona urbana com alto índice de roubos)
  • Histórico: 1 multa grave no último ano
  • Estacionamento: deixa o carro na rua à noite
  • Dispositivos de segurança: nenhum instalado

Cotação média estimada: R$ 4.200 ao ano

Perfil 2 – Carla, 38 anos, casada, CNH há 15 anos

  • Carro: Toyota Corolla 2022
  • Uso: pessoal, apenas aos finais de semana
  • Local: cidade de médio porte no interior de MG
  • Histórico: sem sinistros ou multas nos últimos 5 anos
  • Estacionamento: garagem fechada com monitoramento
  • Dispositivos de segurança: rastreador e alarme

Cotação média estimada: R$ 2.100 ao ano

Mesmo que o carro de Carla seja mais caro, o valor do seguro dela é menor. Isso acontece porque o risco associado ao perfil dela é mais baixo.

Já o perfil de João é considerado de alto risco, especialmente por causa da idade, uso profissional do veículo e histórico recente.

Essa simulação mostra como os fatores de risco impactam diretamente no preço final do seguro e como pequenas mudanças podem gerar economia real.

Miniatura de carro na cor vermelha sobre calculadora. Falando sobre o que encarece um seguro de automóvel.

Como economizar no seguro de automóvel sem abrir mão da proteção?

Reduzir o valor do seguro não significa abrir mão da segurança. Com pequenas atitudes, é possível ajustar a apólice, manter a cobertura ideal e pagar menos.

Veja algumas ações práticas que ajudam a economizar:

  • Revise seu perfil com a seguradora: dados antigos ou imprecisos podem elevar o valor. Atualize informações como endereço, uso do veículo e tempo de CNH.
  • Instale dispositivos de segurança: alarme, rastreador e travas extras demonstram prevenção e reduzem o risco.
  • Evite infrações de trânsito: manter um histórico limpo pode gerar descontos em renovações futuras.
  • Estacione em local seguro: garagens fechadas e locais monitorados reduzem o risco de sinistro.
  • Avalie o tipo de cobertura: contrate somente o que é necessário. Coberturas adicionais têm custo, mas nem sempre são essenciais.
  • Escolha uma franquia inteligente: franquias mais altas reduzem o valor do seguro, mas exigem maior reserva em caso de acidente.

Com uma análise criteriosa, é possível adaptar a cobertura às suas reais necessidades e pagar um valor mais justo. Conte com a Smartia para isso!

Conclusão: entenda e controle os fatores que encarecem seu seguro

Agora que você sabe o que encarece um seguro de automóvel, fica mais fácil agir para reduzir os custos sem perder a proteção. A análise do perfil do motorista, o tipo de uso do veículo, a região onde mora, o modelo do carro e as coberturas contratadas são fatores que influenciam diretamente no valor final.

Controlar esses pontos é uma forma inteligente de economizar. Adotar práticas seguras, manter os dados atualizados e usar ferramentas de cotação ajudam a obter a melhor proposta do mercado.

Quer pagar menos pelo seguro do seu carro?

Acesse o site da Smartia Seguros, referência em seguros online no Brasil, e faça uma simulação gratuita agora mesmo.

Use o nosso cotador de seguro auto para comparar propostas em poucos minutos. Com ele, você encontra a melhor cobertura pelo menor preço, de forma prática, segura e sem compromisso.

Perguntas Frequentes (FAQs)

Ter garagem reduz o valor do seguro?

Sim. Carros estacionados em garagens fechadas têm menor risco de furto ou vandalismo, o que geralmente reduz o custo da apólice.

Viajar com frequência aumenta o preço do seguro?

Depende. Se o veículo é utilizado em longos trajetos ou com alta frequência, o risco de acidentes aumenta e pode elevar o valor do seguro.

Posso tirar o nome de outro condutor da apólice?

Sim, é possível. Mas é importante informar todos que dirigem o veículo com frequência. Omissões podem gerar negativa de indenização.

Idade realmente interfere no valor do seguro?

Sim. Condutores mais jovens, especialmente abaixo dos 25 anos, pagam mais caro devido ao maior índice de sinistros registrados nessa faixa.

Posso economizar mudando a franquia do seguro?

Sim. Escolher uma franquia maior reduz o valor do seguro, mas aumenta o custo em caso de sinistro. É uma escolha que deve ser avaliada com cuidado.

Ter garagem reduz o valor do seguro?

Sim. Carros estacionados em garagens fechadas têm menor risco de furto ou vandalismo, o que geralmente reduz o custo da apólice.

Viajar com frequência aumenta o preço do seguro?

Depende. Se o veículo é utilizado em longos trajetos ou com alta frequência, o risco de acidentes aumenta e pode elevar o valor do seguro.

Posso tirar o nome de outro condutor da apólice?

Sim, é possível. Mas é importante informar todos que dirigem o veículo com frequência. Omissões podem gerar negativa de indenização.

Idade realmente interfere no valor do seguro?

Sim. Condutores mais jovens, especialmente abaixo dos 25 anos, pagam mais caro devido ao maior índice de sinistros registrados nessa faixa.

Posso economizar mudando a franquia do seguro?

Sim. Escolher uma franquia maior reduz o valor do seguro, mas aumenta o custo em caso de sinistro. É uma escolha que deve ser avaliada com cuidado.

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Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878

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