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Saiba o que pode ser o freio do carro fazendo barulho e as medidas que você precisa tomar para garantir a sua segurança e da sua família.
Freio do carro fazendo barulho? Esse som incômodo pode ser o primeiro sinal de um problema sério no sistema de frenagem — e ignorá-lo pode custar caro. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), falhas nos freios estão entre as principais causas de acidentes mecânicos no Brasil.
Você também já percebeu aquele chiado ao pisar no pedal? Ou talvez um estalo seco, como se algo estivesse solto? Isso não é normal, e entender a causa exata pode evitar riscos, multas e até a perda do veículo.
Neste guia prático, vamos direto ao ponto: por que o freio do carro faz barulho, o que cada ruído significa, quando é hora de agir e como resolver com segurança.
Você vai aprender como identificar sintomas com clareza, entender o impacto de peças de baixa qualidade e descobrir por que muitos motoristas se arrependem de adiar esse tipo de manutenção.
Milhares de condutores enfrentam isso todos os dias. Mas com a orientação certa, você pode agir antes que o problema aumente.
Continue lendo e veja o que cada som está tentando te dizer. Sua segurança — e do seu carro — depende disso.
Índice do Conteúdo
- Por que o freio do carro fazendo barulho é um sinal de alerta?
- Tipos de barulho no freio e o que cada som pode indicar
- Causas comuns do freio do carro fazendo barulho
- Diferença entre freio a disco e freio a tambor: qual faz mais barulho?
- O que fazer quando o freio do carro está fazendo barulho
- Como evitar o barulho no freio: manutenção preventiva
- Quais peças verificar se o freio do carro estiver fazendo barulho
- Como escolher peças que evitam ruídos no freio
- Quando o barulho não é sinal de falha: situações normais
- Conclusão: na dúvida, procure um especialista
Por que o freio do carro fazendo barulho é um sinal de alerta?
O freio do carro fazendo barulho é um dos sinais mais importantes de que algo pode estar errado no sistema de frenagem. Em geral, os sons que surgem ao pisar no pedal não são normais, principalmente quando persistem.
Um ruído contínuo ou que se intensifica com o tempo pode indicar desde o desgaste de uma pastilha até falhas mais sérias, como folga em componentes ou empenamento do disco.
Ignorar esse tipo de sinal coloca em risco não apenas o condutor, mas todos ao redor. Freios comprometidos aumentam o tempo de frenagem e reduzem a capacidade de reação em situações de emergência. Um sistema de freio ruidoso, mesmo que ainda funcione, já pode estar operando fora dos parâmetros de segurança aceitáveis.

Quando o barulho indica urgência na manutenção
Nem todo ruído é urgente, mas saber identificar os sons mais graves é essencial. Alguns barulhos são ocasionais e podem desaparecer com o uso, mas outros indicam desgaste avançado ou falha estrutural.
O barulho é um sinal de urgência nos seguintes casos:
- O som é agudo e constante sempre que o pedal é acionado;
- Você escuta um estalo seco ao frear ou ao retomar a velocidade;
- Há vibração no volante ou no pedal de freio durante a frenagem;
- O ruído surgiu após uma troca de pastilhas ou discos, sugerindo erro na montagem ou uso de peças inadequadas.
Nesses casos, o uso contínuo do veículo pode agravar o problema. É preciso interromper o uso e buscar uma avaliação mecânica imediatamente.
O que dizem os dados sobre falhas no freio
De acordo com levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os problemas no sistema de freios estão entre os principais responsáveis por acidentes causados por falhas mecânicas nas estradas brasileiras. Estima-se que um em cada quatro acidentes com origem técnica envolve o sistema de frenagem.
Outro estudo publicado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) aponta que a eficiência dos freios pode cair até 40% em veículos com manutenção deficiente, o que afeta diretamente a segurança em frenagens de emergência.
Esses dados reforçam a necessidade de atenção aos primeiros sinais, como ruídos persistentes, que muitas vezes precedem falhas mais sérias e de alto risco.

Tipos de barulho no freio e o que cada som pode indicar
Cada som emitido pelo sistema de freio tem uma origem diferente. Saber interpretá-los ajuda a identificar a peça ou o conjunto afetado. Isso evita diagnósticos errados, economiza tempo e dinheiro, e reduz os riscos de falha total.
Chiado agudo: desgaste das pastilhas ou falta de assentamento
O chiado agudo ao frear é um dos ruídos mais comuns. Normalmente, ele surge quando as pastilhas estão gastas até um ponto crítico, fazendo com que o sensor metálico de desgaste toque no disco. Esse atrito provoca o som de alerta.
Por outro lado, esse mesmo chiado também pode aparecer após uma troca recente de pastilhas, especialmente se não houve o tempo adequado para o assentamento ou se as pastilhas foram instaladas sobre discos irregulares, sem retífica. Nesse caso, o som tende a desaparecer com o uso, desde que os componentes estejam em bom estado.
Se o chiado persistir por mais de uma semana ou aumentar com o tempo, o ideal é revisar o sistema completo.
Estalo seco: componentes soltos ou folga nas pinças
O estalo é um som mais seco e curto, geralmente ouvido no momento da frenagem ou ao soltar o pedal. Ele indica que há folga em componentes metálicos, como pinos, presilhas ou até nas pinças de freio.
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Quando uma pinça não está bem fixada ou quando seus pinos-guia estão desgastados, ela pode se mover lateralmente, provocando o estalo.
Esse tipo de folga também pode comprometer a pressão correta na frenagem, gerando desgaste irregular das pastilhas e instabilidade no pedal.
Essa situação exige correção imediata, pois o deslocamento das peças pode gerar falha no acionamento da frenagem e até travamento parcial das rodas.
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Barulho metálico: atrito direto por desgaste extremo
Quando o barulho lembra ferro raspando em ferro, é sinal de que as pastilhas acabaram completamente e a parte metálica da pinça está raspando diretamente no disco.
Esse é um estágio crítico. O atrito sem proteção da pastilha danifica o disco, podendo gerar rebarbas, sulcos profundos e até empenamento. Em alguns casos, o freio pode travar ou perder completamente sua eficácia.
Além do alto custo de reparo, esse tipo de desgaste põe em risco a vida do condutor. Ao escutar esse tipo de som, o carro deve ser levado à oficina o quanto antes. Rodar nessas condições representa perigo imediato.
Ruído ao frear com carro parado: oxidação ou acúmulo de sujeira
Se o carro ficou parado por alguns dias ou semanas, pode haver acúmulo de umidade nos discos, o que causa leve oxidação. Nesse caso, ao voltar a rodar, o freio emite um som de atrito leve ou um chiado temporário.
Esse tipo de ruído tende a desaparecer após alguns minutos de uso, à medida que a superfície de contato é limpa naturalmente pelo atrito das pastilhas.
No entanto, se o som continuar mesmo após trajetos curtos, pode haver sujeira acumulada, detritos ou até pastilhas mal instaladas.
É importante observar se o pedal permanece firme e se o carro mantém a estabilidade ao frear. Persistência do som após uso contínuo indica necessidade de limpeza ou inspeção técnica.
Causas comuns do freio do carro fazendo barulho
O barulho no freio pode ser resultado de diversos fatores. A seguir, listamos as causas mais frequentes e como elas se relacionam aos sintomas descritos anteriormente. Conhecer essas origens ajuda a agir com precisão e prever quando será necessário fazer manutenção.
Qual a relação entre disco empenado e vibração no volante
Um disco de freio empenado pode causar tanto ruído quanto vibração perceptível no volante ou no pedal ao frear. O empenamento ocorre geralmente por superaquecimento ou aperto irregular na roda. Com o tempo, o disco se deforma, e o atrito deixa de ser uniforme.
Além do desconforto ao dirigir, essa falha gera desgaste irregular das pastilhas, perda de eficiência e aumento no tempo de frenagem.
Discos com empenamento leve podem ser retificados, mas, em casos mais graves, a substituição completa é a única solução segura.
A influência da umidade e sujeira nos freios
Água, poeira, barro e outros detritos que entram em contato com os componentes do freio afetam diretamente o desempenho.
A umidade causa oxidação, especialmente quando o carro fica parado por longos períodos. Já a sujeira pode interferir no movimento das pastilhas, travando seu retorno após a frenagem.
Essas condições também podem contaminar o fluido de freio, alterando suas propriedades e causando falhas na transmissão da força hidráulica.

Por isso, a limpeza e inspeção visual dos freios devem ser parte da rotina de manutenção, especialmente após chuva, estradas de terra ou inatividade prolongada.
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Diferença entre freio a disco e freio a tambor: qual faz mais barulho?
Embora ambos os sistemas tenham a mesma função — parar o carro com segurança — o comportamento acústico deles é diferente.
Saber identificar qual tipo está presente no seu veículo ajuda a entender por que certos ruídos aparecem e como cada tipo reage ao desgaste e ao uso constante.
Freios a disco são mais comuns na parte dianteira dos veículos, especialmente em modelos modernos. Já o freio a tambor costuma ser usado nas rodas traseiras, principalmente em carros compactos ou mais antigos.
Como saber qual tipo de freio seu carro tem
A maneira mais direta de identificar o tipo de freio do carro é verificar visualmente através das rodas:
- Se você enxerga um disco metálico liso com uma pinça fixada em cima, é um freio a disco.
- Se o conjunto parece fechado, sem partes visíveis, com uma estrutura cilíndrica, é um freio a tambor.
Outra forma de confirmar é consultando o manual do veículo, que detalha a configuração do sistema de freios por eixo.
Carros com sistemas mistos (disco na frente e tambor atrás) são comuns. Isso explica por que certos ruídos vêm somente da traseira ou aparecem em situações específicas, como frenagens mais leves ou em aclives.
Por que o freio a tambor faz mais ruído
Freios a tambor tendem a fazer mais barulho por três motivos principais:
- Dissipação de calor mais lenta: o tambor aquece mais rápido e esfria mais devagar, o que favorece o surgimento de ruídos em uso contínuo ou frenagens repetidas.
- Acúmulo de sujeira interno: por ser um sistema fechado, ele retém mais poeira, umidade e resíduos. Isso interfere na superfície de atrito e gera chiados ou rangidos.
- Componentes sujeitos a folgas: sapatas, molas e cilindros internos podem sofrer desgaste irregular, causando barulhos secos ou estalos.
Esses fatores tornam o sistema a tambor mais propenso a ruídos, principalmente quando a manutenção não é feita regularmente. Ainda assim, quando bem ajustado, ele é silencioso e eficiente em frenagens leves.
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O que fazer quando o freio do carro está fazendo barulho
Ao perceber o freio do carro fazendo barulho, o mais importante é não ignorar o sintoma. O ruído pode indicar uma falha iminente ou apenas desgaste, mas em ambos os casos exige atenção. Tomar as decisões corretas evita danos maiores, aumenta a vida útil dos componentes e garante sua segurança.

Quando ir ao mecânico
Você deve procurar um mecânico assim que o barulho surgir e não desaparecer após os primeiros quilômetros. Sons que indicam necessidade imediata de inspeção incluem:
- Chiados agudos constantes
- Estalos a cada frenagem
- Vibração no pedal
- Barulho metálico contínuo
Mesmo que o freio ainda funcione, o sistema pode estar comprometido internamente. Em muitos casos, continuar dirigindo só agrava o desgaste e eleva os custos da manutenção.
Dá para rodar até a oficina?
Depende da gravidade do barulho e da resposta do carro ao frear. Se o pedal continua firme, sem vibração, e o barulho é leve, é possível dirigir com cautela até uma oficina próxima.
No entanto, se:
- O som é metálico
- O pedal afunda demais ou está duro
- O carro puxa para um lado ao frear
- Há perda de eficiência
Nesse caso, o risco é alto. O mais seguro é não seguir rodando e solicitar um guincho. Continuar dirigindo pode comprometer os discos, causar superaquecimento ou até travar o sistema.

É perigoso continuar dirigindo?
Sim, em muitos casos, continuar dirigindo com barulho no freio é perigoso. Além de afetar a frenagem, o problema pode evoluir para:
- Ruptura de componentes (pastilha, pinça ou tambor)
- Travamento da roda
- Perda total de controle em frenagens de emergência
Segurança deve vir antes de conveniência. Mesmo que o carro ainda esteja funcional, o ruído é um sinal que não deve ser ignorado.
Que tal?
Como evitar o barulho no freio: manutenção preventiva
A melhor forma de evitar ruídos no freio é manter uma rotina de inspeção e troca preventiva de peças. Muitos barulhos surgem não por defeitos, mas por atraso nas revisões ou uso de peças inadequadas.
O sistema de freio é um dos que mais sofre com desgaste por atrito e temperatura. Por isso, cada quilômetro rodado conta.
Quando trocar as pastilhas
A recomendação mais comum é verificar as pastilhas a cada 5.000 km ou durante as revisões regulares. A troca é obrigatória quando:
- A espessura da pastilha atinge 2 mm ou menos
- Há ruídos persistentes ao frear
- O carro percorreu entre 20.000 a 40.000 km, dependendo do estilo de direção
Em carros que circulam muito em trânsito urbano, a troca pode ser necessária com menos quilometragem. Sempre consulte o manual do fabricante.
Cuidados na hora de instalar novas peças
Instalar peças novas exige atenção a detalhes técnicos:
- Verifique se a pastilha é compatível com o modelo do carro
- Faça o assentamento correto das pastilhas no disco
- Realize a limpeza completa do conjunto antes da montagem
- Evite peças sem procedência. Prefira marcas reconhecidas e com certificação
Pastilhas mal instaladas, mesmo novas, podem gerar barulhos, reduzir a eficácia do freio e desgastar o disco.
Por que lubrificar as pinças e os pinos
A lubrificação das pinças, pinos deslizantes e cavaletes é essencial para garantir o movimento suave das peças. Essa prática:
- Reduz o atrito entre componentes
- Evita o travamento da pastilha
- Prolonga a vida útil do sistema
- Diminui o surgimento de estalos ou chiados
É importante utilizar apenas graxa própria para freios, resistente a altas temperaturas e não condutora. Nunca lubrifique as áreas de atrito entre pastilha e disco.
A lubrificação deve ser feita durante a troca das pastilhas ou sempre que o sistema for desmontado para inspeção.
Quais peças verificar se o freio do carro estiver fazendo barulho
Quando o freio do carro começa a fazer barulho, é fundamental identificar qual componente está causando o som. Muitas vezes, o problema não está visível a olho nu, e ruídos parecidos podem ter origens diferentes.
Nesta seção, listamos as principais peças que devem ser avaliadas durante a inspeção:
Pastilhas de freio
São a principal causa de ruídos. Quando gastas, emitem chiados ou sons metálicos. Também podem fazer barulho se forem de qualidade inferior, estiverem mal posicionadas ou não tiverem passado pelo período de assentamento.
Discos de freio
Discos riscados, empenados ou contaminados por sujeira ou fluido de freio geram vibração, ruídos metálicos e perda de eficiência. Um disco em mau estado também acelera o desgaste das pastilhas.
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Pinças de freio
Pinças com folga, fixação incorreta ou falta de lubrificação geram estalos e até travamentos leves. São responsáveis por aplicar pressão nas pastilhas, por isso precisam estar firmes e bem ajustadas.
Fluido de freio
Fluido vencido ou contaminado por umidade altera o desempenho hidráulico do sistema. Pode gerar atraso na resposta da frenagem e, em casos extremos, sons incomuns no acionamento, além de perda de pressão no pedal.
Pinos deslizantes (pinos guia)
Permitem o movimento correto da pinça. Quando estão secos, oxidados ou desgastados, causam ruídos e dificultam a volta das pastilhas à posição original após o acionamento, resultando em chiados contínuos.
Cilindro mestre
É o componente que gera pressão hidráulica ao acionar o pedal. Defeitos nesse item geralmente não causam ruído diretamente, mas provocam falhas no funcionamento do sistema, o que pode levar a barulhos secundários por conta da sobrecarga em outros pontos.
Fazer uma verificação completa de todos esses itens, mesmo que o barulho pareça simples, é a forma mais segura de identificar e resolver o problema corretamente.
Como escolher peças que evitam ruídos no freio
Nem todas as pastilhas ou discos são iguais. A escolha da peça interfere diretamente no desempenho e no silêncio do sistema de frenagem. Um material inadequado, mesmo novo, pode causar ruídos constantes e comprometer a dirigibilidade.
Diferença entre pastilhas cerâmicas, metálicas e semi-metálicas
- Cerâmicas: mais silenciosas, com desgaste uniforme e ótimo desempenho térmico. São ideais para quem busca conforto e durabilidade. Custo mais alto.
- Metálicas: têm grande poder de frenagem, mas são mais ruidosas e desgastam o disco mais rapidamente.
- Semi-metálicas: oferecem equilíbrio entre custo, durabilidade e desempenho. Mais ruidosas que as cerâmicas, mas mais econômicas.
Escolher o tipo adequado depende do perfil de uso. Veículos urbanos com foco em conforto e baixa manutenção se beneficiam das cerâmicas. Já os metálicos são indicados para aplicações exigentes, como uso comercial ou esportivo.
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Qualidade importa: marcas confiáveis vs genéricas
Pastilhas e discos de marcas genéricas muitas vezes não passam por controle de qualidade. Isso leva a:
- Ruídos após poucos quilômetros
- Desgaste irregular
- Baixa resistência ao calor
- Risco de falhas em situações críticas
Marcas confiáveis seguem normas técnicas, investem em tecnologia de fricção e são testadas por montadoras. Isso garante segurança e silêncio ao longo do uso.
Vale a pena pagar mais pela peça certa?
Sim. Peças de qualidade duram mais, oferecem frenagem segura e evitam custos extras com retrabalho, barulho constante e trocas antecipadas. Além disso, peças inadequadas podem comprometer outros componentes e elevar os custos de manutenção futura.
O barato pode sair caro quando o assunto é segurança e desempenho.
Quando o barulho não é sinal de falha: situações normais
Nem todo som vindo do freio indica defeito. Existem situações em que ruídos são esperados e temporários, especialmente em condições específicas. Reconhecer essas ocorrências evita preocupações desnecessárias.
Barulho temporário após lavagem ou chuva
Após lavagem do carro ou ao rodar em dias muito úmidos, pode haver acúmulo de água ou formação de uma fina camada de ferrugem nos discos. Isso provoca chiados leves ao frear.
O ruído tende a desaparecer nos primeiros quilômetros. Se o som continuar, é indicado verificar se houve contaminação com produtos de limpeza.

Primeiros quilômetros após instalação de pastilhas
Pastilhas novas precisam de um período de adaptação, chamado de assentamento. Durante esse tempo, o atrito entre pastilha e disco pode gerar chiados leves, sem que isso represente defeito.
Esse processo dura entre 200 a 500 km, dependendo do material da peça. Se o barulho persistir além disso, pode indicar instalação incorreta ou problema no disco.
Veículos parados por muito tempo
Carros que ficam parados por semanas acumulam poeira e umidade nos freios. A oxidação superficial nos discos causa ruídos ao voltar a rodar. Esse som desaparece após algumas frenagens suaves.
Se o freio continuar emitindo ruídos após o uso contínuo, é recomendável uma limpeza profissional do sistema.
Conclusão: na dúvida, procure um especialista
O freio do carro fazendo barulho é um sinal que nunca deve ser ignorado. Seja um chiado leve ou um som metálico mais grave, cada ruído tem uma causa.
Entender o tipo de barulho, conhecer as peças envolvidas e saber quando agir pode evitar gastos desnecessários e garantir sua segurança.
Se você tem dúvidas ou está enfrentando ruídos persistentes, o ideal é consultar um mecânico de confiança. Uma avaliação técnica rápida pode revelar problemas ocultos que, se tratados cedo, evitam complicações maiores.
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Segurança não é opcional. Informação, sim — e aqui você encontra a certa.
O freio pode chiar mesmo com peças novas?
Sim. Pastilhas novas podem emitir chiado nos primeiros 200 a 500 km, durante o processo de assentamento. Se o ruído persistir, pode haver erro na instalação ou baixa qualidade da peça.
O barulho sempre significa problema?
Não. Alguns barulhos são normais, como chiados após lavar o carro ou após o veículo ficar parado por muito tempo. Mas ruídos persistentes geralmente indicam desgaste ou falhas.
O freio faz barulho só quando está frio — isso é normal?
Sim, em muitos casos. Em temperaturas baixas ou com umidade, é comum ouvir ruídos nos primeiros minutos de uso. Se o barulho desaparecer após alguns quilômetros, não há com o que se preocupar.
Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878
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