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De modo geral, o seguro de carros antigos é mais caro do que para veículos novos, seminovos ou usados. Acompanhe o texto e saiba porque isso acontece!

Embora existam seguros específicos para carro velho, os valores costumam ser consideravelmente altos se comparados ao preço que o veículo vale.

O custo é ainda maior se o seguro de carros antigos for contraposto ao de um carro comum. E os valores não param de subir: o custo é ainda mais alto quando os  veículos são “raridades”

São dois os pontos principais que influenciam no custo de um seguro para carro velho: as suas peças de reposição e o risco de sinistro. A seguir, falaremos um pouco mais sobre cada um deles.

Antes de tudo, porém, é preciso destacar as coberturas oferecidas para este tipo de automóvel.

Grande parte dos seguros para carro antigo protegem o veículo apenas contra roubo e furto.

Por isso, na hora de assinar o contrato, vale a pena avaliar se outros sinistros também estão cobertos.

É sempre interessante proteger o carro antigo também contra colisões e incêndio.

Caso deseje, o usuário ainda poderá obter outros tipos de cobertura no seguro carro antigo. Muitas companhias oferecem, por exemplo, proteção para os vidros do auto, contra enchentes e queda de objeto.

O cuidado com os acessórios do carro e assistência 24 horas também são comuns. Porém, as opções variam muito pelo tipo de veículo e seguradora.

Por que o valor do seguro de carros antigos é mais caro

Sinistro integral versus Sinistro parcial

Na hora de assinar o contrato do seguro de carro antigo, é importante ter atenção ao percentual pago de indenização e custo da franquia.

Existem seguradoras que, após um sinistro integral, pagam menos do que 100% da tabela FIPE. Muitas das companhias, aliás, pagam apenas 70% do valor de mercado do auto.

É importante verificar se essa defasagem não prejudicará o consumidor, e também se ela é justificável.

Um sinistro integral ocorre quando o custo dos reparos no carro são superiores a 75% do seu valor de mercado.

A indenização integral também é paga quando o veículo é roubado ou furtado, e não recuperado pela polícia.

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Os valores têm como objetivo permitir a compra de um novo carro.

Já no sinistro parcial, o custo do conserto é menor do que os 75% citados. Então, para que os reparos sejam feitos, o consumidor paga franquia.

A franquia é o valor de responsabilidade do segurado no reparo do automóvel. O valor é pago direto à oficina, e o restante dos custos são quitados pela seguradora.

A franquia geralmente possui valor fixo, mas também pode ser percentual sobre a perda do veículo. As regras para carros velhos ficam definidas na apólice do seguro.

Imagine que você sofra uma colisão, e os danos são apenas parciais. Para o conserto do auto, o custo na oficina será de R$ 3 mil.

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No seu seguro, a franquia é de R$ 1 mil. Por isso, você será o responsável por quitar R$ 1 mil à oficina. Já a seguradora irá pagar os R$ 2 mil restantes para o reparo.

Quais fatores influenciam no custo do seguro de carros mais antigos?

Como citado, são dois os principais fatores que deixam o seguro de carros antigos mais caros. Começando pelas suas peças de reposição.

Carros mais velhos possuem peças de reposição são mais caras, pois não é fácil encontrá-las no mercado.

Para tornar esse tipo de seguro mais barato, a opção é optar por um seguro popular.

Com a alternativa, o segurado autoriza o uso de peças de reuso para o reparo do veículo. Ou seja, peças já utilizadas em outros carros.

Também é preciso destacar as estatísticas de furto, roubo e colisão de carros velhos. Segundo estudos, carros antigos contam com menos condições de segurança, facilitando os sinistros.

Esse fator é levado em conta pela seguradora na hora do cálculo do prêmio (custo do seguro).

Por outro lado, é possível diminuir os custos instalando rastreadores e bloqueadores no veículo. Os equipamentos dificultam que o carro seja roubado ou furtado.

Mas, caso esses tipos de sinistros ocorram, o veículo pode ser mais facilmente recuperado pela polícia. Afinal, o rastreador indicará a localização do carro.

Enquanto isso, o bloqueador pode travar o seu motor e impedir que o ladrão continue a dirigir. As ferramentas podem reduzir o preço do seguro de carro antigo em até 20%.

Carro novo, seminovo, usado e antigo

Se você leu este texto até aqui, talvez esteja se perguntando: “mas quais os critérios para considerar um veículo novo, seminovo ou antigo?”.

A pergunta é bastante válida, e pode te ajudar a compreender o custo da cotação.

Se o carro teve apenas um proprietário, possui menos de 3 anos de fabricação e rodou até 20 mil quilômetros, pode ser considerado seminovo.

A partir disso, outros critérios são considerados para classificá-lo como usados.

São considerados fatores como o seu estado de conservação (lataria, motor, embreagem, câmbio etc.); histórico de sinistros (principalmente colisões); e a presença de acessórios que não sejam originais.

O veículo antigo, por sua vez, é aquele que saiu de linha e não é mais fabricado.

Também vale a pena falar dos veículos de colecionadores. Para ser considerado assim, o auto precisa contar com placa preta e conservar 70% de suas características originais.

Normalmente, os veículos possuem mais de 30 anos de idade, e ainda contam com um Certificado de Originalidade.

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Dentre todos os seguros de carro, o custo do seguro para colecionador é o mais alto. Isso acontece porque os veículos deste tipo possuem alto valor de mercado.

Ainda assim, vale a pena contratar a proteção. Com ela, o usuário fica segurado de qualquer prejuízo que ocorrer com o carro.

Por que o valor do seguro de carros antigos é mais caro
Imagem de Jill Wellington por Pixabay

Carro velho paga imposto?

Para veículos antigos, o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) varia a cada estado brasileiro.

Em São Paulo, por exemplo, fica isento de pagar o imposto o carro com mais de 20 anos de fabricação. Assim como no Paraná, Rio Grande do Sul e Alagoas.

Nos estados do Rio de Janeiro, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Brasília (DF), Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Sergipe e Rondônia, o veículo precisa ter mais de 15 anos para ficar isento do IPVA.

No Acre, Goiás, Rio Grande do Norte e Roraima, são 10 anos. Apenas em Minas Gerais e Pernambuco a redução é progressiva, de acordo com o ano de fabricação do veículo.

Em todo o caso, sempre tenha atenção às suas obrigações com o DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

Seja o veículo novo, seminovo, usado ou antigo, todo proprietário precisa pagar este seguro obrigatório.

É ele que garante o direito de indenização às vítimas que tenham sofrido acidente de trânsito.

Vale a pena contratar seguro para carro antigo?

Sabendo que o seguro para carro velho é caro, muita gente opta por não contratar a proteção. Porém, apesar de gerar economia momentânea, essa opção pode se tornar um enorme prejuízo.

Imagine que o seu carro tem mais de 10 anos de idade — ou seja, é um carro antigo.

Ele sofre uma colisão e dá perda total. Sem seguro, você, consumidor, irá acumular dores de cabeça e prejuízo. Saiba que só a reposição de peças para carros velhos é cara e difícil encontrar.

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Já com seguro, o usuário receberia indenização para a compra de um novo veículo. Mesmo nas situações em que a indenização é menor, como já citado, esses valores serão de grande ajuda.

Afinal, é melhor contar com parte do dinheiro, do que pagar sozinho por um carro novo, não é mesmo?

Ainda existem outras vantagens do seguro de carros antigos, que variam conforme a cobertura contratada.

O guincho 24 horas, por exemplo, pode facilitar muito o socorro do veículo.

Carros com mais de 10 anos têm maior chance de sofrer problemas mecânicos, e contar com o guincho da seguradora facilita o processo.

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A reposição de peças é outro ponto interessante. Seguradoras têm maior facilidade em encontrar e negociar as partes necessárias para o conserto do veículo.

Além disso, a cobertura para terceiros pode pagar indenização aos envolvidos em sinistros com o segurado.

A opção é válida para o pagamento de danos materiais, despesas médicas e danos morais.

Agora você já sabe tudo o que precisa sobre o seguro de carros antigos e porquê ele é tão caro. Na hora de contratar o seu, lembre-se de fazer uma boa pesquisa entre as seguradoras.

Isso vai facilitar a descoberta de preços mais baixos e coberturas mais amplas para seu carro antigo.

Quais as seguradoras aceitam proteger carros antigos? 

Como você viu, nem todas as seguradoras aceitam proteger carro antigo. Mas, para te ajudar, selecionamos algumas empresas que aceitam carros velhos. 

A Itaú Seguros, por exemplo, aceita proteger carro velho, ou seja, veículos com até 26 anos de fabricação. 

Já a Azul Seguros é outra empresa que faz o seguro carro antigo. A Porto Seguro também oferece proteção para veículo com 10 anos ou mais. 

É importante entrar em contato com cada uma delas e outras para verificar as regras de cada uma e assim, contratar o melhor plano de seguro para carros com mais de dez anos.  

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