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Franquia, sinistro e carência. O segurês tem vários termos que podem confundir um novo cliente. Nesse artigo, explicaremos melhor se o seguro de vida tem carência.

Os últimos dois anos trouxeram à tona a fragilidade da vida. Como reflexo disso, a procura por seguros de vida aumentou consideravelmente.

Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), mesmo na pandemia (especificamente entre os meses de abril de 2020 e março de 2022), foram pagos R$ 6,5 bilhões em indenizações (por casos de COVID).

Seja como forma de se certificar que terá meios de se cuidar em caso de doença ou para garantir a saúde financeira da família em caso de imprevistos, é evidente que os planos de seguro passaram a ter um papel importante a ter na vida do brasileiro.

A procura por planos de seguro de vida trouxe consigo mais uma preocupação: entender plenamente os termos complexos que envolvem o mundo dos seguros.

Por medo e desinformação, muitas pessoas acabam evitando contratar uma apólice de seguros. Para desmistificar esse assunto, nesse artigo, explicaremos  sobre uma das dúvidas: o que é, para que serve e se seguro de vida tem carência.

Seguro de vida tem carência? Tire suas dúvidas!
Imagem: Pexels

O que é carência?

O termo carência é comumente associado aos planos de saúde e significa basicamente um prazo pré-estabelecido durante o qual o contratante do plano não pode se beneficiar dos seus produtos, em caso de sinistro.

Por exemplo: João contratou um plano de saúde com carência de 90 dias, e após isso, cobrirá as despesas médicas dele.

Nesse plano, caso ele precise fazer uma consulta, exame ou intervenção médica antes desse prazo ter terminado, o seguro não cobrirá os gastos.

O seguro de vida tem carência?

A resposta para essa pergunta é: depende. Em casos específicos, o seguro de vida tem carência, em outros não. Vamos entender melhor!

Como dito anteriormente, o termo carência geralmente está relacionado aos planos de saúde, odontológicos e seguros de acidentes pessoais.

No seguro de vida (plano que tem o objetivo de proteger a família, tanto economicamente quanto em qualidade de vida), muitas vezes, o prazo de carência não é aplicado, embora seja uma prática permitida por lei.

O que costuma ser exigido pelas seguradoras é que o futuro segurado preencha uma declaração de saúde (DPS). Se, ao preencher esse documento, o solicitante informar alguma doença em estágio terminal, ou em um quadro grave, possivelmente a seguradora incluirá um prazo de carência.

Outra exceção são os possíveis casos de suicídio, onde é estabelecido por lei um prazo de carência de 2 anos. Durante esse prazo, se houver suicídio, os beneficiários não receberão a indenização.

Para que serve a carência?

O prazo de carência serve como uma proteção legal para as seguradoras, contra fraudes e seguros contratados de má fé.

Pense no exemplo de João, que citamos no acima. Ele foi diagnosticado com uma doença em estágio terminal, com a expectativa de vida de poucos meses.

familia reunida na cozinha, pai, mãe e duas filhas
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Se, nesse caso, sua família tentasse contratar um seguro de vida com uma indenização alta, sem informar sobre a situação de saúde de João, apenas para garantir um benefício financeiro, isso constituiria uma fraude.

Para evitar tais situações, existe o prazo de carência.

Em casos comuns, em geral, podemos afirmar que o seguro de vida não tem carência.

Período de carência do seguro de vida

De acordo com as normas da SUSEP, caso a seguradora deseje incluir um período de carência em seu contrato, esse prazo não poderá exceder a metade do período de vigência da apólice, ou do prazo limite de 2 anos.

Quem pode ter um seguro?

Em teoria, qualquer pessoa pode se beneficiar de um seguro de vida, mas algumas seguradoras estabelecem um limite de idade máximo, geralmente em torno (ou acima) de 60 anos.

Pode até parecer algo discriminatório, mas na verdade, é uma parte racional por trás do seguro.

A lógica está no fato de que o seguro se propõe a indenizar o segurado caso algo inesperado venha a acontecer, ou seja, algo que não acontece com frequência.

Já no caso das indenizações por morte, que apesar de não podermos prever quando virá, sabemos que é algo certo, até mesmo esperado.

Considerando a expectativa de vida do brasileiro, e comparado com a idade do futuro segurado, a empresa calcula o valor a ser pago pelo seguro.

Dessa forma, podemos apurar que quanto mais próximo da expectativa de vida o solicitante estiver, maior será o valor que ele pagará. O prêmio será proporcional ao risco que a seguradora assumir.

Conclusão

O seguro de vida tem carência somente em alguns (poucos) casos, na maioria dos casos, as seguradoras optam por não incluir um prazo de carência nos seus contratos. Essa prática é permitida pela lei, mas em geral, costuma ser aplicada somente em casos específicos.

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Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878

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