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Quando contratamos um serviço de seguro residencial, é normal que nos atentemos mais para o que ele cobre, entretanto, durante esse processo, devemos ficar atentos e verificar o que o seguro também não cobre. Afinal, é nesse momento que você pode conversar sobre a modalidade do seu seguro e entender se há possibilidades para ampliar essa cobertura.

Dessa maneira, é comum que as seguradoras deixem itens de fora, como alguns danos naturais, erros na obra causados por humanos, atos ilícitos, dentre outros. Pensando nisso, separamos as principais situações que um seguro residencial não cobre. Para conferir o que não é assegurado, continue com a Smartia e aproveite o conteúdo!

Afinal, quais são os itens que não entram no seguro residencial?

Separamos os principais itens que não entram como padrão quando você faz a contratação de um serviço de seguro residencial. Desse modo, se ele é essencial para você, converse com o seu consultor para incluí-lo na sua apólice. Veja quais são:

1. Atos ilícitos no imóvel

Quando há atos causados por terceiros como o vandalismo ou pelo próprio morador, essa ação não está dentro do contrato de seguro, ou seja, são os proprietários que vão precisar arcar com o prejuízo. Dessa maneira, os seguintes atos não são cobertos:

  • Atos do morador classificados de má-fé;
  • Atos de terrorismo;
  • Atos de vandalismo;
  • Atos de autoridade pública;
  • Atos ilícitos dolosos: por terceiro ou contratante.

2. Danos por desastres naturais

Os danos causados por forças da natureza, em sua grande parte, também não são assegurados. Assim, como os desastres a seguir não entram como prioridade das seguradoras:

  • Erupções vulcânicas;
  • Alagamentos;
  • Enchentes;
  • Terremotos;
  • Desastres biológicos.

Dentre outros desastres que também não se encaixam, mas são menos frequentes de acontecer. Não é coberto, também, em casos de desmoronamento do local, mesmo que seja causado por um deslizamento de terra.

Além dos desastres, danos por conta do tempo também não entram no contrato:

  • Umidade;
  • Ferrugem;
  • Infiltrações;
  • Problemas com chuva em casa;
  • Corrosão.

3. Erros humanos

Seja um erro causado durante a construção do prédio ou em alguma reforma, as seguradoras não costumam cobrir esses erros. Ou seja, se acontecerem as seguintes situações no imóvel, ele não estará assegurado:

  • Danos causados durante a construção do imóvel;
  • Danos causados durante uma reforma feita pelo contratante ou um terceiro (exceto quando está no contrato);
  • Danos enquanto o imóvel está inabitado;
  • Transbordamento por conta de rompimento de canos ou problemas em torneiras, seja do contratante ou de terceiros.
  • Erros no alicerce;
  • Erros nas fundações.

4. Itens pessoais

Boa parte dos itens pessoais não são assegurados e os que entram nessa cobertura precisam ter nota fiscal para verificação de valores e marcas.

  • Itens pessoais;
  • Objetos de terceiros;
  • Bicicletas (dependendo do seguro).

5. Objetos da casa

Fora os itens pessoais, alguns itens e objetos da casa também não entram no seguro. Veja quais são:

  • Itens de decoração;
  • Pinturas;
  • Gravações e inscrições em vidros;
  • Itens na garagem;
  • Problemas no jardim.

Agora que você já conferiu o que não é assegurado, confira o que o seguro residencial cobre!

Como decidir se vale a pena contratar um seguro residencial?

Ao contratar um seguro residencial, é crucial que você se atente a alguns passos para não cometer erros. Ou seja, verificar todos os pontos indispensáveis para você e conversar com o consultor. Veja o que considerar:

1. Defina suas prioridades

Pense bem em quais itens são importantes e plausíveis com a sua realidade. Por exemplo, se você mora em um local que não corre risco de enchentes, não há necessidade de contratar essa cobertura. Ou então, se a sua região tem muita queda de energia, contrate uma cobertura de danos contra eletrodomésticos.

2. Avalie as coberturas extras

Como vimos, alguns seguros não cobrem vários itens importantes no contrato normal. Dessa maneira, preste atenção ao que o local tem a oferecer como cobertura extra.

3. Leia todo o contrato

Leia todo o documento com muita atenção, veja todas as cláusulas da apólice do seu seguro e, se surgir qualquer dúvida, converse com o consultor para esclarecer, quantas vezes forem necessárias! Afinal, você está assinando um documento contratual, o qual precisará ser seguido à risca, tanto da parte do contratante como da seguradora.

4. Busque por uma seguradora confiável

Você vai encontrar várias seguradoras, principalmente na internet, então, busque por avaliações de quem a contratou e veja o grau de confiabilidade dela. Uma boa sugestão é conferir o Reclame Aqui, no site, você vai conseguir conferir todas as informações a respeito dela.

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5. Não busque apenas preço

Por fim, não avalie apenas os preços, mas sim tudo o que o seguro tem a oferecer. Veja quais itens entram, quais ficam de fora e o que você pode contratar a parte, de acordo com as suas prioridades. Assim, as chances de você ficar mais satisfeito com o serviço aumentam consideravelmente.

Portanto, não é porque esses itens não são disponibilizados nos seguros padrões que você não pode contar com eles. Esses, geralmente, são itens opcionais que o próprio contratante escolhe se vai precisar deles ou não. Nesse sentido, o melhor é seguir essas dicas que listamos para você antes de fechar um negócio.

Está interessado em contratar o serviço? Acesse e faça uma simulação de seguro residencial com a Smartia! Se por acaso aconteceu algo no seu apartamento, uma opção rápida é chamar um serviço de caça vazamento.

Gostou do conteúdo? Aqui, na Smartia, você entende muito mais sobre seguros, os tipos de coberturas, como contratar e quais aspectos você deve prestar atenção. Até a próxima!

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Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878

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