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Tire suas dúvidas sobre o consórcio casa própria, e saiba como contratar o plano mais adequado a você!
Comprar a casa própria é um dos grandes sonhos, que a maioria almeja um dia alcançar. Infelizmente, nem todos têm meios de dar entrada em um financiamento, e menos ainda são capazes de comprar um imóvel à vista.
Com um consórcio casa própria, a compra do imóvel desejado – seja ele casa de moradia ou veraneio – pode ser mais real do que se imagina.

Conheça o consórcio casa própria
Um consórcio para comprar a casa própria é um meio de compra bastante comum, e muito mais acessível quando comparado às formas de compra tradicionais.
Em um consórcio imobiliário, os requisitos são poucos, assim como a burocracia. Juros não existem e as taxas cobradas são pequenas. Isso faz com que o consórcio seja uma opção viável para muitos.
Pontos a considerar antes de entrar em um consórcio
Às vezes ao pensar em um consórcio, sua aparente simplicidade pode levar alguns a concluir que essa aquisição pode ser feita sem muitas considerações adicionais.
Na verdade, um consórcio não deixa de ser uma compra, e como tal, precisa ser paga. Por se tratar, na maioria dos casos, de bens de alto custo, como no caso de uma casa, se torna uma dívida longa.
Então antes de se comprometer em um consórcio casa própria, a primeira coisa é calcular se conseguirá arcar com os custos das parcelas por anos a fio.
Separamos logo abaixo uma lista com os principais pontos a considerar antes de iniciar um consórcio:
● Tempo
O prazo máximo de um consórcio, geralmente, chega em até 240 meses, o que corresponde a um compromisso de 20 anos!
● Administradora
Para ter certeza de que a o consórcio que você escolheu é seguro, basta entrar no site do Banco Central e conferir a lista de administradoras de seguro autorizadas;
● Reputação
Pesquise o que os antigos clientes dessa empresa dizem sobre ela. A dica nesse caso, é pesquisar em sites tipo Procon, Reclame Aqui, e também fique atento aos comentários nas redes sociais;
● Contemplação garantida
Esse tipo de sorteio não existe, então tome cuidado com empresas que adotam esse tipo de propaganda;
● Juros não, taxas sim
Em um consórcio, os juros não existem, mas algumas taxas devem ser consideradas. As taxas mais comuns são:
- Taxa Administrativa – Essa taxa serve como pagamento para a administradora do consórcio, pelos seus serviços. Seu valor pode atingir até 20% do custo da cota.
- Seguro – Não é obrigatório, pode ser contratado na assinatura do contrato e tem por objetivo garantir as parcelas do consórcio em caso de perda de emprego ou de invalidez ou até mesmo morte.
Nesse último caso, a carta de crédito, totalmente quitada pelo seguro, será entregue aos herdeiros;
- Fundo de Reserva – Serve para manter o fundo comum abastecido e dessa forma ter crédito suficiente para as cartas de crédito. Sua taxa é pequena, ficando entre 1% a 3% da cota.
O valor do fundo de reserva vem diluído nas parcelas e serve como uma reserva de emergência.

Dentre os usos do fundo de reserva (Segundo o art. 14 da Circular 3432 do Banco Central) estão a cobertura quando faltar recursos no fundo comum e o pagamento de despesas bancárias, entre outros.
- Fundo comum – é um tipo de poupança comunitária, que arrecada (por meio das parcelas) o valor necessário para as cartas de crédito.
Algumas operadoras podem optar por cobrar, uma, duas ou todas as taxas, então não esqueça de checar esse detalhe;
● Considere os reajustes
Os valores calculados para as parcelas do consórcio podem sofrer alterações durante a vigência do contrato, pois são baseados no mercado imobiliário, e sofrem os impactos das suas oscilações, tanto para aumentar, quanto para diminuir os preços.
● Pontualidade
Outro aspecto que deve entrar na conta é a pontualidade, visto que o atraso no pagamento das parcelas irá impedir que a pessoa participe de sorteios e consequentemente, irá prolongar a espera para o recebimento da carta de crédito.
Além disso, quando houver parcelas em atraso, podem ser cobradas taxas de juros (sobre esses pagamentos);
● Não confunda contemplação com quitação
Ao ser contemplado o cliente precisa continuar pagando as parcelas restantes. Após a compra do imóvel, o mesmo encontra-se alienado e só passará a pertencer ao consorciado de fato após a quitação do consórcio.
Planeje-se
Antes de assumir uma grande dívida é aconselhável planejar-se cuidadosamente. Calcule o seu orçamento, separe uma quantia mensal para emergências e inclua possíveis reajustes.
Realizar um consórcio casa própria é uma maneira segura de conseguir seu imóvel, e planejando-se direitinho é possível não só pagar as parcelas em dia, como até mesmo juntar um dinheiro para quitar o consórcio mais rápido.
Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878
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